Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMüller, Luizapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.date.accessioned2018-07-06T02:27:16Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0104-6160pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/180152pt_BR
dc.description.abstractAs reflexões teóricas de Rogério Sganzerla sobre o audiovisual não estão organizadas de forma sistemática; elas encontram-se dispersas tanto em sua obra cinematográfica quanto em seus escritos. Este artigo analisa a concepção de cinema ideal de Rogério Sganzerla – “um cinema péssimo e livre, paleolítico e atonal, panfletário e revisionário”, de acordo com o diretor. (Sganzerla, 2004, s/p) – e, a partir dele, sistematiza algumas de suas reflexões acerca do audiovisual. Tal estudo é feito considerando sua produção inserida no Cinema Marginal (o cinema adequado ao Brasil da Ditadura Militar, segundo Sganzerla), além de textos, entrevistas dadas à imprensa e críticas de cinema feitas pelo cineasta no mesmo período. Neste recorte, o principal objeto analisado é a produção O bandido da Luz Vermelha, de 1968. Com este trabalho foi possível, também, reconhecer aspectos constitutivos do cinema de Sganzerla, dentre eles, a centralidade atribuída por ele à periferia (e suas diversas expressões) na imagem, na montagem e na caracterização dos personagens.pt_BR
dc.description.abstractThe theoretical reflections of Rogério Sganzerla on audiovisual are not organized systematically; they are dispersed both in his film work and in his writings. This article analyzes Rogério Sganzerla’s idea of ideal film – “a bad and free, paleolithic and atonal, pamphleteer and renovative cinema, according to the director” (Sganzerla, 2004, s/p) – and, from it, systematizes some of his reflections about the audiovisual. This study is done considering his production inserted in the Marginal Cinema (the suitable films to Brazil’s military dictatorship, according to Sganzerla), as well as texts, interviews given to the press and critics made by the filmmaker during this same period. In this cut, the main object being analyzed is the production O Bandido da Luz Vermelha, from 1968. With this work was also possible to recognize the constituent aspects of Sganzerla’s cinema, among them, the centrality attributed by him to the periphery (and its several expressions) in the image, film editing and characterization of the characters.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEco-Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Vol. 20, n. 2 (2017), p. 258-274pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAudiovisualpt_BR
dc.subjectDigital communicationen
dc.subjectFilter bubbleen
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectDigital surveillanceen
dc.titleAs teorias de Rogério Sganzerla sobre o audiovisualpt_BR
dc.title.alternativeRogério Sganzerla’s theories on the audiovisual en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001069305pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples