Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorPaulon, Simone Mainieript_BR
dc.date.accessioned2018-06-02T03:13:16Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1414-3283pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179061pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um ensaio que propõe a reflexão acerca dos processos de homogeneização que o biopoder impõe às muitas formas de habitar as cidades, com decorrente silenciamento de subjetividades insurgentes. Articula leituras pós-estruturalistas sobre a loucura, compreendida como experiência radical de alteridade, à crise do modelo representativo na atualidade política. Mas as cidades contemporâneas são feitas de muitas vozes. E, nesse ponto, algumas alternativas podem emergir. Buscar o que todas têm a dizer é parte da tarefa civilizatória e pode redefinir e ampliar o que vimos modernamente entendido por democracia. Criar espaços nas malhas da cidade à circulação da diferença constitui, por isso, uma possibilidade concreta de repolitização global da prática social e pode ecoar em novas formas de cidadania e produção de um mundo mais plural e acolhedor a todas singularidades.pt_BR
dc.description.abstractThis essay proposes a reflection on the processes of homogenization that biopower imposes on the many ways of inhabiting cities, with a resultant silencing of insurgent subjectivities. The article draws on poststructuralist readings about madness, which is understood as a radical experience of alterity, set against the crisis of the representative model of present politics. But contemporary cities are made up of many voices. And on this point, some alternatives can emerge. Seeking to listen to what all have to say is part of the duty of civilizing, and it can redefine and expand what we have come to understand as democracy in the current world. As such, creating spaces in the city’s meshes to allow for the circulation of difference represents a concrete possibility for repoliticization at a global scale of social practice, and it may echo in new forms of citizenship and the emergence of a world that is, at once, more plural and more welcoming of singularities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofInterface (Botucatu) : comunicação, saúde, educação. Vol. 21, n. 63 (out./dez. 2017), p. 775-786pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDemocracyen
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCitiesen
dc.subjectCidadespt_BR
dc.subjectMental healthen
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectPsychiatric reformen
dc.subjectCitizenshipen
dc.titleQuando a cidade “escuta vozes” : o que a democracia tem a aprender com a loucurapt_BR
dc.title.alternativeWhen the city “hears voices” : what democracy has to learn from madnessen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001068536pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem