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dc.contributor.advisorRibeiro, Jorge Alberto Rosapt_BR
dc.contributor.authorMafassioli, Andréia da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2009-12-12T04:15:34Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/17904pt_BR
dc.description.abstractO propósito deste estudo foi de analisar o sentido da gestão escolar na construção de processos inclusivos na perspectiva da gestão democrática, problematizando o sentido de gestão gerencialista, verificando as possibilidades e os entraves para colocar em prática o paradigma da educação inclusiva. Serão utilizados, neste trabalho, alguns significados da palavra sentido, enfatizando a direção, a significação e a importância da gestão democrática na escola como uma das "rampas de acesso" para concretização de processos de ensino e de aprendizagem que contemplem a diversidade, em tempos de ênfase nos modelos de gestão gerencial. Optou-se pela estratégia metodológica de estudo de caso, tomando como estudo as vivências de uma escola municipal de Gravataí referente à gestão e a inclusão, apresentando as contradições presentes frente à elaboração do programa federal PDE-ESCOLA, conceituado como "ferramenta gerencial", fundamentado por uma lógica de gestão gerencialista. Os procedimentos metodológicos seguiram uma abordagem qualitativa. Observou-se, a partir do aprofundamento teórico, das entrevistas aplicadas e depoimentos coletados que a gestão escolar, no sentido da gestão democrática, mobiliza os diferentes segmentos da comunidade escolar na construção de um projeto de educação para emancipação das pessoas, de forma coletiva, participativa, solidária, com ênfase na qualidade social. Porém, a escola ao adotar uma gestão gerencial, atua como uma empresa, o foco está no lucro, na produtividade, na competição e nesse sentido não contempla a educação inclusiva, pois os alunos que apresentam melhores resultados são mais valorizados. A lógica estabelecida é de eficácia, eficiência e qualidade total. Para colocar em prática uma pedagogia inclusiva, faz-se necessário mobilizar, capacitar e envolver todos os segmentos da comunidade escolar, pais, alunos, professores e funcionários envolvidos e atuantes na construção de processos inclusivos para além dos muros da escola. Neste sentido, a escola inclusiva é aquela que abre espaço à participação, onde as diferenças, os preconceitos, as idéias são colocadas por diferentes pontos de vista, promovendo processos de ensino e de aprendizagem, permitindo que todos os alunos do ambiente escolar sejam atendidos em suas necessidades educacionais específicas, sendo estas temporárias ou permanentes. É preciso inovar e inventar uma escola que rompa com o pensamento cartesiano do iluminismo causador das profundas cisões sujeito e objeto, corpo e mente, ciência e natureza, separando o que não podia ser separado, resultando num cotidiano escolar excludente e massificador que nega, ainda hoje, as diferenças, a criatividade, o corpo em privilegio da razão. Portanto, é urgente pensar e construir uma escola pública diferente, democrática, com tempos e espaços de ensino, de aprendizagem e de reflexão diferenciados e com recursos suficientes.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.titleO sentido da gestão escolar na construção de processos inclusivos: gestão democrática × gestão gerencialista. Estudo de caso de uma escola municipal de Gravataí na elaboração do PDE-Escolapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000725957pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Educação Especial e Processos Inclusivospt_BR


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