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dc.contributor.advisorTasca, Tianapt_BR
dc.contributor.authorFreitas, Caroline Olmedo dept_BR
dc.date.accessioned2018-05-22T02:26:11Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/178655pt_BR
dc.description.abstractInfecções parasitárias são classificadas como doenças tropicais negligenciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), atingindo acerca de 25% da população mundial de países subdesenvolvidos ou emergentes. A OMS recomenda a utilização anual de anti-helmínticos para o tratamento e controle de enteroparasitoses. No entanto, há a preocupação se a administração em grande escala de anti-helmínticos possa resultar no desenvolvimento de resistência a estes fármacos. Considerando que as enteroparasitoses apresentam sintomas e sinais clínicos bastante similares, necessita-se do auxílio do exame parasitológico de fezes (EPF), sendo ele um dos principais alicerces na elucidação do achado do parasito no conteúdo fecal. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de uso dos antiparasitários, comparando fatores associados à sua utilização entre usuários que compram os mesmos em drogarias e os usuários que os adquirem na UBS Santa Cecília, Porto Alegre/RS; traçar o perfil sociodemográfico e a prevalência de realização de EPF nas duas populações estudadas e analisar a prática da automedicação aos usuários de drogarias. O estudo envolveu duas populações: consumidores de antiparasitários que adquiriam os mesmos em drogarias, os quais foram entrevistados por meio de questionário virtual; e usuários de antiparasitários cujo medicamento tenha sido retirado na UBS Santa Cecília, que foram caracterizados através de consulta retrospectiva a prontuários de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA) Obteve-se dados referentes a consumo, frequência de utilização, automedicação, realização de EPF e condições socioeconômicas destas populações. O perfil da maioria dos entrevistados foi de mulheres, com idade média de 29 anos e que utilizaram albendazol. Apenas 12,5% dos entrevistados realizaram EPF antes da última vez que utilizaram antiparasitários e 47,0% afirmam nunca terem feito EPF. Houve associação estatisticamente significativa entre o grau de escolaridade e a automedicação com antiparasitários e entre os usuários de medicamentos antiparasitários adquiridos em drogarias e a realização de EPF em alguma ocasião. As populações mostraram diferentes perfis demográficos, como faixa etária e escolaridade. A taxa de realização do EPF previamente ao uso do antiparasitário foi igualmente baixa em ambas populações e o número de participantes que já realizaram EPF alguma vez foi muito mais expressiva na população oriunda de drogarias. Nesta população, a prática da automedicação também apresentou elevadas taxas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.titleAnálise comparativa do uso de medicamentos antiparasitários adquiridos na Unidade Básica de Saúde Santa Cecília Porto Alegre, RS versus drogariaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001066208pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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