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dc.contributor.authorFonseca, Claudia Lee Williamspt_BR
dc.date.accessioned2018-05-05T03:16:26Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn0034-7701pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/177580pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, analiso a interação entre adotados adultos em busca de suas origens biológicas e as figuras de autoridade que detêm informações sobre essas origens. Retomo brevemente a história do segredo envolvido na adoção, para desembocar na nova Lei de Adoção brasileira, que garante aos adotados “acesso irrestrito” aos seus dossiês. Trago a narrativa de adotados contatados por meio de uma associação (em Porto Alegre, Brasil) sobre suas experiências frustradas de busca, assim como de funcionários do Juizado local. Partindo do pressuposto que a busca das origens encerra muitos dos problemas encontrados nas discussões sobre outros direitos fundamentais, demonstro ao longo do artigo que os direitos são politicamente construídos, que envolvem sujeitos vivendo num mundo relacional, e que sua implementação passa pela microfísica dos espaços administrativos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de antropologia. São Paulo, SP. Vol. 53, n. 2 (jul./dez. 2010), p. 493-526pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAntropologia do direitopt_BR
dc.subjectDireito da criança e do adolescentept_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.titleO direito às origens : segredo e desigualdade no controle de informações sobre a identidade pessoalpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000789861pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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