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dc.contributor.authorBrand, Évelin Mariapt_BR
dc.contributor.authorDias, Graziela Barbosapt_BR
dc.contributor.authorCalvo, Karen da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Maiko Sarmento dapt_BR
dc.contributor.authorPavim, Bibianna de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Luciana Barcellospt_BR
dc.contributor.authorPascoal, Paulo Henrique Almeidapt_BR
dc.contributor.authorLima, Maria Lúcia Chavespt_BR
dc.contributor.authorCruz, Bruna de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Jéssica Modinne de Souza ept_BR
dc.date.accessioned2018-05-03T02:26:29Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn2446-4813pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/175276pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo visa apresentar o discurso de profissionais da saúde acerca do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Para isto, realizou-se uma roda de conversa com profissionais de um projeto de atenção à saúde da criança e do adolescente de um hospital universitário de Belém-PA. A escolha pela roda de conversa se deu pela oportunidade de produzir um diálogo aberto, extraindo mais informações dos participantes, colocando os mesmos na posição de protagonista na troca de conhecimentos. Os resultados obtidos apontam para uma medicalização dos problemas de aprendizagem, uma vez que os critérios de avaliação dentro do referido serviço, ainda baseados no DSM IV, são vistos como principal meio para a produção do diagnóstico de TDAH. O TDAH é visto pelas profissionais participantes como sendo uma patologia de ordem neurológica, mas divergem quanto ao uso do metilfenidato para o tratamento dessa patologia. Dessa forma, conhecer os discursos de profissionais da saúde em relação ao TDAH é relevante para identificar a medicalização da educação em curso e, assim, construir estratégias de resistências frente a esse processo.pt_BR
dc.description.abstractThe present article aims to present the discourse of health professionals on Attention Deficit Disorder with Hyperactivity (ADDH). For this, a conversation was held with professionals of a project of health of the child and adolescent of a university hospital in Belém, state of Pará, Brazil. The choice of the conversation wheel was the opportunity to produce an open dialogue, extracting more information from the participants, placing them in the position of protagonist in the exchange of knowledge. The results obtained point to a medicalization of the learning problems, since the evaluation criteria in the service, still based on DSM IV, are seen as the main means for the diagnosis of ADDH. ADDH is seen by the participating professionals as a neurological disorder, but differ regarding the use of methylphenidate for the treatment of this pathology. Thus, knowing the discourses of health professionals in relation to ADDH is relevant to identify the medicalization of education in progress and, thus, develop strategies of resistance to this process.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde em Redes. Porto Alegre. Vol. 3, n. 3 (2017), p. 222-229pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAttention deficit disorder with hyperactivityen
dc.subjectTranstornos de déficit da atenção e do comportamento disruptivopt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectMedicalizationen
dc.subjectMethylphenidateen
dc.subjectMetilfenidatopt_BR
dc.titleOs discursos de profissionais da saúde acerca do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)pt_BR
dc.title.alternativeThe discourse of healthcare providers about attention and hypertability deficit disorder (ADHD) en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001064387pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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