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dc.contributor.advisorCosta, Silvia Generali dapt_BR
dc.contributor.authorAndré, Luana Franceschipt_BR
dc.date.accessioned2018-04-17T02:27:40Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174760pt_BR
dc.description.abstractA satisfação no trabalho se vê importante não somente para a saúde mental e física dos empregados, mas também para a produtividade nas organizações. No caso das mulheres, o equilíbrio entre vida familiar e profissional é o que mais gera satisfação a elas, mas há uma dificuldade de conciliação dessas duas esferas devido às mulheres ainda serem as principais responsáveis pela manutenção do lar e criação dos filhos. A dificuldade de manter esse equilíbrio acaba sendo motivo de, muitas vezes, estas deixarem suas carreiras de lado ou procurarem por um emprego mais flexível, constituindo uma tendência maior do que a dos homens ao trabalho informal após tornarem-se mães. Este trabalho buscou estabelecer um comparativo entre a satisfação no trabalho das mulheres no vínculo formal com carteira assinada, no trabalho autônomo de um único empregador e no modelo de vendas diretas, neste caso apresentado pela empresa Mary Kay do Brasil, considerando como principais pontos para se chegar à satisfação uma remuneração justa, oportunidades de crescimento e desenvolvimento, condições seguras e saudáveis no ambiente de trabalho, integração social e igualdade de tratamento, visto serem estes os pontos elencados por Richard Walton como os principais motivos de satisfação no trabalho, dando ênfase ao equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Para a realização desta pesquisa foi utilizado o método quantitativo descritivo, e a coleta de dados foi feita através de um formulário online que registrou as respostas de 81 mulheres. Foram selecionadas para responder ao formulário mulheres empregadas como força de vendas Mary Kay, em vínculo formal de trabalho com carteira assinada, trabalhadoras autônomas, (considerando-se nesse caso também pessoa jurídica e empreendedoras sem vínculo com a Mary Kay), além de mulheres que possuem regime misto de trabalho – trabalhando em um contrato formal com carteira assinada, ou como autônomas, e atuando também como força de vendas Mary Kay. Podemos observar que as mulheres com maior liberdade e flexibilidade de horário, sendo, neste caso, as que são somente força de vendas da Mary Kay, estão mais satisfeitas em todos os aspectos estudados, não apenas com suas condições de trabalho, mas também com seu equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sua remuneração frente às suas atribuições e suas possibilidades de crescimento e desenvolvimento profissional.pt_BR
dc.description.abstractThe satisfaction at work is important, not only for mental and physical health of the employees but also because it affects directly in the organization’s productivity. For women, the balance between family and work life seems to be the most important aspect that generates satisfaction in their work, however, finding a balance between these two aspects can prove to be a hard task given the role women still assume as the main responsibles for childcare and housekeeping. This struggle often times causes women to leave their jobs or to look for more flexible ones, constituting in them a tendency for working more flexible jobs than men after becoming mothers. The present work stablishes a comparative between work satisfaction and work and family life balance with women that are: formally employed, self-employed or independent workers and the direct sales representatives for Mary Kay, considering as the main aspects to reach work-life satisfaction fair pay, growth opportunities, a safe and healthy work environment, social integration and equal treatment – the points listed by Richard Walton as the main generators of work satisfaction when considering work-life balance as a goal. This research uses a quantitative and descriptive method of analysis, and the data was collected through an online form that registered the answers of 81 women. The women selected to participate in the research were divided into categories: women employed as Mary Kay sales force, women working under formal employment contracts, self-employed women (in this case we also considered legal entities and entrepreneurs with no ties to Mary Kay), as well as women who have a mixed work regimes – working under a formal contract, or as self-employed, and also as Mary Kay sales force. It was observed that women with greater freedom and flexibility of time, in this case, those who work only as Mary Kay sales force, are more satisfied with all the aspects studied here, not only in what regards their working conditions, but also the balance between professional and personal life, the pay in relation to their duties and their possibilities for growth and professional development.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWork satisfactionen
dc.subjectSatisfação no trabalhopt_BR
dc.subjectRecursos humanospt_BR
dc.subjectDirect Salesen
dc.subjectFemale worken
dc.subjectWork and family life balanceen
dc.titleSatisfação no trabalho: um estudo comparativo entre mulheres da força de vendas independente Mary Kay, empregadas pelo regime CLT, autonomas e regime misto de trabalhopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001064120pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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