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dc.contributor.authorAlos, Anselmo Perespt_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Rita Terezinhapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-30T02:31:57Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0102-6267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174133pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo discute os rumos da Literatura Comparada, compreendida como uma prática de resistência aos riscos da homogeneização cultural neste início de milênio. Ao articular a questão da liminaridade do conhecimento produzido em torno das práticas culturais do presente, argumenta-se aqui em favor da manutenção das investigações comparatistas como um locus privilegiado para o questionamento de idéias e conceitos fossilizados, tais como o valor, o cânone, o nacional e o estrangeiro. Defende-se aqui uma ampliação das margens e dos limites da poética, no sentido de fortalecer os vínculos entre as discussões sobre fenômenos literários e culturais com as questões do presente, tais como o desenvolvimento sustentável, a alteridade planetária e a ética da solidariedade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOrganon. Porto Alegre. Vol. 23, n. 47 (jul./dez. 2009), p. 129-145pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectPoéticapt_BR
dc.titleMargens da poética/poéticas da margem : o comparatismo planetário como prática de resistênciapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000733935pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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