Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSchwindt, Luiz Carlos da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBona, Camila dept_BR
dc.date.accessioned2018-02-23T02:25:13Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1678-8931pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/172829pt_BR
dc.description.abstractIn this article, we discuss the role of lexical frequency on the phenomenon of nasal reduction in final unstressed diphthongs [ẽj̃ɲ] and [ãw̃ŋ] in spoken Portuguese data from southern Brazil (e.g. homem ~ homi ‘man', ontem ~ onti ‘yesterday’, chegaram ~ chegaru they arrived) departing from the statistical reanalysis of Schwindt and Bopp da Silva’s data (2010). Our study showed a role of frequency in non-verbs. However, regarding nouns ending in gem (e.g. viagem ‛travel’, pilotagem ‘piloting’), in the context of a palatal consonant before the nasal diphthong, lexical frequency appears to have no determining role, this sequence being a derivational suffix or part of a root. Concerning verbs, lexical frequency showed no role in the application of nasal reduction as well regardless of the verbal tense or the preceding context. These results contribute to the hypothesis defended by Schwindt (2015; 2016), according to which the output of nasal reduction is related to two processes, distinguished by access or not to morphological information.en
dc.description.abstractNeste artigo, discutimos o papel da frequência lexical envolvido no fenômeno de redução de nasalidade dos ditongos finais átonos [ẽj̃ɲ] e [ãw̃ŋ] no português falado no sul do Brasil (ex. homem ~ homi; ontem ~ onti; chegaram ~ chegaru), a partir da reanálise estatística de dados de Schwindt e Bopp da Silva (2010). Nosso estudo evidenciou algum papel de frequência em não verbos. No que diz respeito aos nomes terminados em gem (ex. viagem, pilotagem), contudo, frequência lexical parece não ter papel determinante, sendo essa sequência um sufixo derivacional ou parte da raiz. Em relação aos verbos, frequência lexical também não mostrou papel significativo na aplicação do fenômeno de redução da nasalidade, independentemente do tempo verbal ou do contexto precedente. Esses resultados contribuem para a hipótese defendida por Schwindt (2015, 2016), de acordo com a qual o output da redução da nasalidade está relacionado a dois processos, diferenciados por acesso ou não a informação morfológica.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista virtual de estudos da linguagem - ReVEL. Novo Hamburgo, RS. Vol. 15, nesp 14 (nov. 2017), p. 168-189pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLexical frequencyen
dc.subjectVariação fonológicapt_BR
dc.subjectFrequência lexicalpt_BR
dc.subjectPhonological variationen
dc.subjectNasal reductionen
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectNasalidadept_BR
dc.titleLexical frequency effects on reduction of final nasal diphthongs in Brazilian Portuguesept_BR
dc.title.alternativeEfeitos lexicais sobre a redução de ditongos nasais finais no português brasileiro pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001054815pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples