Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFarias, Claudio Vinicius Silvapt_BR
dc.contributor.authorTatsch, Ana Luciapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-12T02:23:04Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn0103-2003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/171078pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to analyze the cooperation and learning processes in the local system of vitiviniculture production of Serra Gaúcha’s region (Rio Grande do Sul, Brazil), in order to characterize the dynamics of innovation of the firms located there. In methodological terms, a non-probabilistic exploratory study has been conducted. Field research in 20 wineries as well as interviews with related organizations were carried out in order to understand which learning mechanisms support innovative strategies adopted by enterprises. Since learning processes are also the result of local interactions, it was necessary to understand whether these interactions produced cooperative links. The results showed that innovations made by the firms were basically incremental. To do so, they use their intrinsic learning processes as well as external agents. These agents can be located in the region or elsewhere. The geographical proximity becomes more relevant for smaller firms. It was still possible to perceive the existence of cooperation in both vertical and horizontal level. Most frequent actions of vertical cooperation occur especially between firms and their suppliers. When horizontal cooperation occurs between enterprises, it takes place particularly in international trading.en
dc.description.abstractEsse trabalho visou analisar os processos de cooperação e aprendizagem no sistema local de produção vitivinícola da Serra Gaúcha (Rio Grande do Sul, Brasil), de modo a caracterizar a dinâmica inovativa das empresas ali localizadas. Em termos metodológicos, foi feito um estudo exploratório não probabilístico. Foram realizadas pesquisa de campo com 20 vinícolas e entrevistas com organizações afins, visando entender que mecanismos de aprendizado dão suporte às estratégias inovadoras adotadas. Uma vez que tais processos ocorrem sob a forma de relacionamentos intrínsecos à localidade, pretendeu-se compreender se tal interação possibilitava o estabelecimento de vínculos cooperativos. Dentre os resultados, verificou-se que as empresas inovam basicamente de forma incremental. Para tanto, se valem especialmente dos processos de aprendizado intrínsecos, mas também da interação com agentes externos. Esses agentes podem estar localizados na região ou fora dela. A proximidade geográfica torna-se mais relevante para as firmas de menor porte. Foi ainda possível perceber a existência de cooperação tanto em nível vertical quanto horizontal. As ações de cooperação vertical mais frequentes ocorrem especialmente entre empresas e seus fornecedores. Quando ocorre a cooperação horizontal entre as empresas, se dá particularmente na esfera da comercialização de produtos no exterior.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de economia e sociologia rural. Brasília. Vol. 52, n. 3 (jul./set. 2014), p. [S009]-SS024pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSistemas de produçãopt_BR
dc.subjectLearningen
dc.subjectInnovationen
dc.subjectViniculturapt_BR
dc.subjectCooperationen
dc.subjectViticulturapt_BR
dc.subjectInovaçãopt_BR
dc.subjectLocal production systemsen
dc.subjectVinhopt_BR
dc.subjectClustersen
dc.subjectEstudo de casopt_BR
dc.subjectVitivinicultureen
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleThe brazilian wine industry : a case study on geographical proximity and innovation dynamicspt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001054301pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples