Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorKirchheim, Ana Paulapt_BR
dc.contributor.authorTonollier, Pedro Henrique Vargaspt_BR
dc.date.accessioned2017-10-31T02:27:00Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/169855pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho realiza a comparação dos impactos ambientais das edificações de escolas do projeto Proinfância do padrão tipo C nas oito zonas bioclimáticas brasileiras por meio de ferramentas da Avaliação do Ciclo de Vida, método regulamentado pela norma NBR ISO 14040 (2009). Foram utilizadas as categorias de impacto de mudanças climáticas, quantificado através da emissão de gases de efeito estufa, e consumo de energia, quantificado pela demanda de energia ao longo do ciclo de vida da edificação. As fases da edificação contempladas no estudo foram a construção e a utilização da edificação, considerando uma vida útil de cinquenta anos. A partir dos projetos executivos, do memorial descritivo e da planilha orçamentária da escola foram quantificados os materiais utilizados na construção das escolas em unidade de massa. Então, através do inventário de pegada de carbono e energia embutida nos materiais e da quantidade de materiais contabilizada anteriormente foram quantificadas as emissões de gases de efeito estufa e a demanda de energia relacionada à construção das escolas. Na segunda parte do trabalho foi calculado o consumo de energia necessário para a adaptação dos ambientes da escola para fornecer o conforto térmico mínimo para os alunos e funcionários em cada uma das oito zonas bioclimáticas brasileiras utilizando o método graus-hora. Os resultados apresentam a quantificação do impacto ambiental total das edificações nas categorias selecionadas e nas fronteiras de estudo definidas e também as importâncias relativas das fases de construção e utilização em relação ao impacto total da edificação. Outro ponto analisado foi a definição do período de tempo em que os impactos ambientais de utilização igualariam os impactos da construção. Os resultados mostraram que em uma das oito regiões bioclimáticas a emissão de gases de efeito estufa na fase de utilização são superiores às da fase de construção, e que em sete das oito regiões bioclimáticas a demanda de energia é superior na fase de utilização em relação à construção. Os resultados também revelaram que na região que apresenta maior impacto ambiental de utilização, a região bioclimáticas sete, os impactos a pegada de carbono e demanda de energia de utilização se igualam aos impactos da construção em cerca de 44 e 8 anos respectivamente. A partir dos resultados concluiu-se que a padronização dos projetos para todo o território brasileiro não é a melhor alternativa em relação à sustentabilidade e que o fornecimento distinto de projetos para cada região bioclimática seria mais adequado do ponto de vista ambientalpt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleComparação da pegada de carbono e demanda energética associadas ao ciclo de vida de edificações das escolas proinfância nas oito zonas bioclimáticas brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPassuello, Ana Carolina Badalottipt_BR
dc.identifier.nrb001051026pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem