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dc.contributor.authorCollischonn, Giselapt_BR
dc.date.accessioned2017-10-31T02:26:57Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0101-3335pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/169851pt_BR
dc.description.abstractCom o advento da Teoria da Otimidade (TO), a distinção que a Fonologia Lexical (FL) fazia entre fonologia de diferentes níveis torna-se aparentemente obsoleta. Entretanto, apesar das críticas que recebeu e da aparente superação dessa teoria pelo paralelismo pleno da TO, a FL ainda tem sua contribuição a dar, especialmente no que se refere à divisão entre léxico e pós-léxico. Com base em Booij(1997) e Kiparsky (1998 e 2000), argumenta-se que essa divisão pode dar conta de casos de opacidade que a TO não consegue resolver.pt_BR
dc.description.abstractWhit the advent f Optimality Theory (OT), the distinction which Lexical Phonology (LP) has drawn between different phonological levels has apparently turned obsolete. However, notwithstanding the criticism that the theory has received and the supposed separation by plain parallelism of OT, LF has still a role, specially concerning the division between lexicon and post-lexicon. Based on Booij (1997) and Kiparsky ( 1998 and 2000), it is argued that this division can account for instances of opacity which OT cannot resolve.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofLetras de hoje. Porto Alegre. N. 127 ( mar. 2002), p. 163-187pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFonologia lexicalpt_BR
dc.subjectLexical Phonologyen
dc.subjectOptimality Theoryen
dc.subjectOpacityen
dc.subjectSecondary stressen
dc.titleFonologia lexical e pós-lexical e TOpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000309747pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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