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dc.contributor.advisorToassi, Ramona Fernanda Ceriottipt_BR
dc.contributor.authorMichel, Cibelept_BR
dc.date.accessioned2017-10-19T05:53:28Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/169587pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A educação interprofissional (EIP) é considerada a principal metodologia para formação de profissionais da saúde tornando-os mais capazes de realizar o trabalho em equipe. Objetivo: Analisar a produção científica em relação à educação interprofissional em saúde no Brasil, no período de 2012 a 2016. Método: Estudo bibliométrico realizado na base de dados bibliográficos da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados como descritores controlados os termos: Relações interprofissionais e como descritores não controlados: Educação Interprofissional, Aprendizado Colaborativo e Trabalho em Equipe, esses descritores foram combinados. Resultados: Foram analisadas 39 publicações (32 artigos, três teses e quatro dissertações). Ao total foram 136 autores com média de quatro autores por publicação. Em 38 publicações o vínculo do primeiro autor foi com instituições de ensino, estando a maior parte vinculada a Universidades da Região Sudeste (n=25). Da totalidade 35 estavam vinculados às universidades públicas. Seis publicações apresentaram fonte de financiamento. A região Sudeste foi a que apresentou o maior número de pesquisas realizadas (n= 20), sendo São Paulo e Minas Gerais os estados mais citados. Dos 32 artigos pesquisados, o maior número de publicações foi em periódicos da área da enfermagem. Os estudos foram realizados, em sua maioria com pesquisas de campo (n=32). Os participantes dos trabalhos mais citados foram profissionais da saúde de 15 diferentes núcleos de formação, contudo estudantes e usuários do SUS também estiveram presentes nas pesquisas. Os estudos mais referidos foram os de abordagem qualitativa (n=22). A técnica de coleta de dados mais utilizada foi a associação de técnicas (n=13). As temáticas mais frequentes nas publicações referiram-se a experiências de EIP voltadas ao ensino na saúde (n=14), EIP nos serviços de Atenção Primária à Saúde, envolvendo toda equipe da Estratégia Saúde da Família e os agentes comunitários de saúde, técnicos em saúde bucal, dentistas e os profissionais do NASF (n=11), e EIP nos espaços de ambulatório e ambiente hospitalar (n=7). Considerações finais: Diante da importância da EIP para a reorganização das práticas de cuidado em saúde e diante do discreto número de publicações encontradas sobre a temática no período analisado, sugere-se que pesquisas possam complementar os resultados aqui encontrados, ampliando-se tanto as bases de dados consultadas quanto a análise da efetividade das ações desenvolvidas por meio da EIP nos currículos e nos serviços de saúde do país.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCapacitação de recursos humanos em saúdept_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleEducação interprofissional em saúde no Brasil : uma análise bibliométrica da produção científica de 2012 a 2016pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001049829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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