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dc.contributor.advisorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorWelter, Luísa Giordanipt_BR
dc.date.accessioned2017-09-28T02:27:52Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/168969pt_BR
dc.description.abstractUma escrita escutada. Encontro diluído em palavras, os detalhes carregados de potência. A transposição da subjetividade em letra, fazendo rascunho de um sonho. A frustração e o encontro sempre inacabado com a folha como testemunho de mãos que falam. O fragmento que faz passagem. A proposta deste ensaio vem ao encontro de demarcar e caracterizar o modo como o poeta brasileiro Manoel de Barros retrata a infância em sua linguagem poética, pensada neste escrito através da teoria psicanalítica Freud e Lacan. De que criança trata a poesia de Manoel de Barros? De que forma a poesia dialoga com a psicanálise, a fim de deixar falar o sujeito? Escrever em psicanálise, essa ciência unheimlich, convoca a entrega subjetiva e íntima para consigo e referenciais teóricos. Viagem a um canto improvisado de si, habitar os avessos de si, o estrangeiro que nos constitui, chegada a outras cidades, em locomotiva de portas abertas carregadas de afeto, que têm a função de resfriar corpos desconhecidos, aquecer o olhar, teimar com a indiferença da folha em branco e não parar em estações cruzadas, só dar passagem a novos ventos. Assim se faz esse ensaio que inicia... ou vem iniciando.pt_BR
dc.description.abstractA writing listened to. Metting dissolve in words, the details loaded of power. The subjectivity transposition in words, making draft of a dream. The frsutration and the metting always unfinished with the paper like evidence of speaking hands. The fragmente that make a way. The suggestion of this essay come up to delimit and to characterize the way like the brazilian poet Manoel de Barros portray the childhood in his poetry language, thougt in this written througt the psychoanalytic Freud and Lacan. Of which child is the poetry of Manoel de Barros treated? In what way does poetry dialogue with psychoanalysis, in order to let the subject speak? Writing in psychoanalysis, this science unheimlich, calls for subjective and intimate delivery to yourself and theoretical references. Journey to an improvised corner of his own, dwelling in the aversions of himself, the foreigner who constitutes us, arriving in other cities, in a locomotive of open doors full of affection, which have the function of cooling unknown bodies, warming our eyes, Indifference of the blank sheet and do not stop in cross stations, only give way to new winds. This is the way to do this essay that starts ... or starts.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectBarrosian poetryen
dc.subjectChildhooden
dc.titlePoesia e psicanálise : a criança poetizada em Manoel de Barrospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001046753pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Intervenção Psicanalítica na Clínica da Infância e Adolescênciapt_BR


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