Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFeijó, Fernando Ribaspt_BR
dc.contributor.authorKersting, Inaiarapt_BR
dc.contributor.authorBündchen, Cristianept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Paulo Antonio Barrospt_BR
dc.date.accessioned2017-09-13T02:28:01Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1679-4435pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/166244pt_BR
dc.description.abstractContexto: São raros os estudos sobre trabalho e saúde nas Fundações de Atendimento Socioeducativo (FASE). A literatura científica existente sobre o assunto indica que as atividades desenvolvidas nessas instituições podem ser fonte de estresse e adoecimento psíquico. Objetivos: Tendo em vista o importante papel do estresse em diversos desfechos de saúde, este estudo objetivou descrever a prevalência de estresse ocupacional e seus fatores associados em trabalhadores da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (FASE-RS). Métodos: Estudo transversal com amostra de 211 trabalhadores. Utilizou-se a Job Stress Scale para a mensuração do estresse ocupacional por meio do modelo demanda-controle. Estatística descritiva, testes t de Student e χ2, regressão de Poisson e teste de Wald foram utilizados para a apresentação dos resultados, a análise das diferenças entre grupos e o controle de confundidores. Resultados: Os trabalhadores dos Centros de Atendimento Socioeducativo (CASE), que laboram diretamente com jovens em cumprimento de medida socioeducativa, apresentam 41,2% de prevalência de trabalho de alta exigência, enquanto nos profissionais da Sede Administrativa (SEDE) esse percentual é de 9,3%. Alta demanda psicológica esteve presente em 68,7% dos servidores dos CASE e em 34,9% dos trabalhadores da SEDE. Baixo controle sobre o trabalho e baixo apoio social estiveram presentes em 38 e 24,8% dos profissionais da SEDE e em 57,8 e 85,3% dos trabalhadores dos CASE, respectivamente. Violência, regime de trabalho, ter contato com jovens que cumprem medida socioeducativa e horas extras foram os fatores mais fortemente associados ao estresse. Conclusões: Existe alta exposição ao estresse ocupacional nessa população, o que demanda intervenções nos processos de trabalho para diminuir o risco de adoecimento.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Studies addressing work and health in socio-educational support foundations are rare. According to the available literature, the activities performed at such institutions might be a source of stress and mental illness. Objectives: Considering the relevant role of stress in several health outcomes, the present study sought to establish the prevalence of occupational stress and related factors among workers at Socio-educational Assistance Foundation of Rio Grande do Sul, Brazil (Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul, FASE-RS). Methods: Cross-sectional study conducted with a sample comprising 211 employees, who responded the Job Stress Scale to assess occupational stress, based on the demand-control model. We used descriptive statistics, Student’s t test, the χ2 test, Poisson multiple regression and the Wald test to describe the sample data, compare between groups, analyze differences in prevalence and control confounders. Results: The prevalence of high job strain was 41.2% among the employees allocated to Socioeducational Assistance Centers (Centros de Atendimento Socioeducativo, CASE), who provide direct care to youths on probation, and 9.3% among the employees allocated to the Administration Section (Sede Administrativa, SEDE). The prevalence of high psychological demand was 68.7% and 34.9% among CASE and SEDE workers, respectively. The prevalence of low work control and low social support was 38% and 24.8% for SEDE employees and 57.8% and 85.3% among CASE workers, respectively. Violence, shift work, contact with youths on probation and overtime were the factors more strongly associated with stress. Conclusion: The analyzed population exhibits high exposure to occupational stress, which demands interventions in the work process to reduce the risk of illness among these workers.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do trabalho. Belo Horizonte. Vol. 15, n. 2 (2017), p. 124-133pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectOccupational healthen
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subjectBurnouten
dc.subjectProfessionalen
dc.subjectApoio socialpt_BR
dc.subjectSocial supporten
dc.titleEstresse ocupacional em trabalhadores de uma fundação de atendimento socioeducativo : prevalência e fatores associadospt_BR
dc.title.alternativeOccupational stress in workers from a socio-educational assistance foundation : prevalence and associated factorsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001046087pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples