Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorRodeghero, Carla Simonept_BR
dc.date.accessioned2017-08-10T02:39:17Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn1519-3861pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/165047pt_BR
dc.description.abstractEste artigo discute as diferentes concepções de anistia que marcaram a atuação de militantes que empunhavam esta bandeira a partir de 1975. Na atuação de protagonistas como a advogada Th erezinha Zerbine, a escritora Mila Cauduro e o general Peri Bevilacqua, podem ser captadas representações que associavam a anistia à reconciliação nacional, à pacifi cação da família brasileira, e, ainda, ao ato generoso das autoridades. Essas representações conviveram e disputaram espaço, a partir de 1978, com aquelas construídas pelos Comitês Brasileiros de Anistia espalhados pelo país, que passaram a defender uma anistia ampla, geral e irrestrita, propondo o desmonte radical da Ditadura. A análise do livro Liberdade para os brasileiros, de Roberto Ribeiro Martins, aproxima-se dessa concepção. Na comparação entre essas diferentes formas de dar signifi cado à anistia, é possível perceber situações nas quais ela é associada ao esquecimento do passado; e outras, que tomam a luta pela anistia como oportunidade valiosa para trazer tal passado à tona. Nesse quadro, o artigo analisa a convivência e a disputa entre as concepções de anistia/esquecimento e as de anistia/memória. Mostra, também, como o caso da anistia se liga às polêmicas mais gerais – e ainda atuais – relacionadas ao modo como a sociedade brasileira lidou e lida com as marcas e as feridas deixadas pela Ditadura.pt_BR
dc.description.abstractTh is article discusses the diff erent conceptions of amnesty which marked the engagement of militants who have fought for such ideal from 1975. Th e leading roles played by the lawyer Th erezinha Zerbine, by the writer Mila Cauduro and by General Peri Bevilacqua can be taken as representations which associated amnesty with national reconciliation, with the “pacifi cation of the Brazilian family”, and with the generous act of the authorities. Such representations coexisted, and disputed the scenario, from 1978, with the ones built by the Brazilian Amnesty Committees spread in the country, which began to defend “a wider, more general and unrestricted amnesty”, proposing the radical dismantling of dictatorship. Th e analysis of the book Liberdade para os brasileiros, by Roberto Ribeiro Martins, leads us to this conception. Comparing these two diff erent ways of signifying amnesty, it is possible to notice situations in which amnesty is associated to the oblivion of the past and others which take the fi ght for amnesty as a valuable opportunity to bring the past back. In this scenario, the article will analyze the coexistence and the dispute between the conceptions of amnesty/oblivion and amnesty/ memory, showing how the amnesty case is linked to more general polemics – and still actual ones – regarding the way in which the Brazilian society dealt/deals with the wounds left by dictatorship.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHistória UNISINOS : revista do Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, RS. Vol. 13, n. 2 (maio/ago. 2009), p. 131-139pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAmnestyen
dc.subjectAnistiapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectMemoryen
dc.subjectOblivionen
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectDictatorshipen
dc.titleA anistia entre a memória e o esquecimentopt_BR
dc.title.alternativeAmnesty between memory and oblivion en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000722567pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem