Resumo
Pretende-se discutir a noção de fronteira no Rio Grande do SUl colonial, onde sugerimos uma visão alternativa do povoamento sulino, baseados nos registros paroquiais do século XVIII. Parece ser mais aprorpiado considerar o espaço fronteiriço colonial enquanto uma "fronteira em movimento", com intesa circulação humana e econômica, dentro de um contexto demográfico diversificado.
Abstract
We intend to discuss the concept of frontier in the colonial Rio Grande do SUl, suggesting an alternative understanding of the southern, supported on the eighteenth century parish records. It seems to be more appropriate if we consider the colonial frontier space as a "moving frontier", with an intense human and economic circulation, within a diversified demographical context.
Contido em
Estudos ibero-americanos. Porto Alegre. Vol. 25, n. 2 (dez. 1999), p. 91-112