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dc.contributor.authorMaffacciolli, Rosanapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Dora Lúcia Leidens Corrêa dept_BR
dc.contributor.authorBrand, Évelin Mariapt_BR
dc.date.accessioned2017-06-21T02:50:30Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0104-1290pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/163210pt_BR
dc.description.abstractO objetivo foi compreender como desigualdades e violações de direitos humanos se articulam em trajetórias de vulnerabilidade à internação por tuberculose. Foram realizadas entrevistas com pessoas internadas para tratamento da tuberculose em um hospital localizado em Porto Alegre, região sul do Brasil, no ano de 2014. Coinfecção tuberculose-HIV/aids, uso nocivo de drogas (especialmente o crack) e estar em situação de rua foram os acontecimentos mais expressivos nas trajetórias estudadas. A análise, orientada pelo quadro da vulnerabilidade e dos direitos humanos, e pelo construcionismo social como uma de suas bases teóricas, fez emergir a reflexão sobre marcadores sociais da diferença – gênero, raça, classe social e estigma relacionado à aids e ao uso de drogas – e suas intersecções na constituição das situações associadas ao adoecimento. A expressividade desses marcadores e seus efeitos na produção de desigualdades, discriminação, exploração e opressão permitiu desvelar o cenário sociocultural em que as trajetórias de internação por tuberculose são construídas. Esse conhecimento pode contribuir com a resposta que a tuberculose demanda, especialmente, ao reconhecer que as propostas em saúde precisam buscar mitigar vulnerabilidades sem negligenciar o enfrentamento às desigualdades sociais e à proteção aos direitos humanos.pt_BR
dc.description.abstractThe goal was to understand how inequality and violation of human rights were articulated in trajectories of vulnerability in tuberculosis hospitalization. Interviews were conducted with people hospitalized for tuberculosis treatment in a hospital located in Porto Alegre, southern region of Brazil, in 2014. Tuberculosis-HIV/AIDS co-infection, harmful use of drugs (especially crack), and life on the streets were the most significant events on the trajectories studied. The analysis, guided by the framework of vulnerability and human rights, and by the social constructionism as one of its theoretical basis, brought up the reflection about social markers of difference – genre, race, social class and stigma related to AIDS and use of drugs – and its intersections in building situations associated with illness. The expressiveness of these markers and their effects on the production of inequalities, discrimination, exploitation and oppression allowed revealing the social and cultural scenarios in which trajectories of tuberculosis hospitalization are built. These findings may contribute to the response that tuberculosis demands, especially by recognizing that health proposals must seek to mitigate vulnerabilities without neglecting the need to confront social inequalities and protect human rights.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e sociedade. São Paulo. Vol. 26, n.1 (jan./mar. 2017), p. 286-299pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTuberculosisen
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectHospitalizationen
dc.subjectInternação hospitalarpt_BR
dc.subjectSocial Conditionsen
dc.subjectVulnerabilidade em saúdept_BR
dc.subjectVulnerabilityen
dc.titleVulnerabilidade e direitos humanos na compreensão de trajetórias de internação por tuberculosept_BR
dc.title.alternativeVulnerability and human rights in the understanding of trajectories of tuberculosis hospitalization en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001023026pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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