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dc.contributor.authorBattistelli, Bruna Moraespt_BR
dc.contributor.authorCruz, Lilian Rodrigues dapt_BR
dc.date.accessioned2017-06-20T02:33:52Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159792pt_BR
dc.description.abstractEste relato de experiência objetiva problematizar as possibilidades de constituição de cuidado em saúde mental tomando a criança e o adolescente como capaz de afetar-se e produzir afetos no outro. A narrativa, constituída em forma de relato de experiência, apoia-se na interface do cotidiano dos serviços de saúde e da assistência social, seja através de experiência profissional, bem como de forma indireta, como as supervisões locais e acadêmicas. Pensar saúde mental na infância e adolescência é partir da ideia de um sujeito integral, considerando sua subjetividade, singularidade e visão de mundo, a partir da constituição de rede de serviços, além de tencionar os mecanismos de cuidado que se estabelecem no contemporâneo para crianças e adolescentes.pt_BR
dc.description.abstractThis experience report aims to problematize the possibilities of providing mental health care, while considering the child and the adolescent as capable of being self-affecting and mutually productive of affects. The narrative, constituted as an experience report, relies on the daily interfacing of health services and social assistance either directly, through professional experience, or indirectly, through local and academic supervision. To think mental health in childhood and adolescence entails the idea of an integrated subject and consideration of its subjectivity, uniqueness and worldview through its constitution by a service network, in addition to examining the mechanisms of care established in the present for children and adolescents.en
dc.description.abstractEsta experiencia en el informe discute las posibilidades de constitución del cuidado en la salud mental mediante la percepción de los niños y adolescentes como capaces de afectar y de producir afecto en demás. La narración, hecha en forma de informes de la experiencia, se basa en la interfaz cotidiana de los servicios de salud y asistencia social, ya sea a través de la experiencia profesional, así como de forma indirecta, como la supervisión local y académica. Pensar salud mental en la infancia y adolescencia empieza por la noción del sujeto integral, considerando susubjetividad, su singularidad y su punto de vista de mundo, a partir del establecimiento de la red de servicios. Bien como de tensionar los mecanismos de cuidado que se establecen en el contemporáneo para los niños y adolescentes.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Polis e Psique. Porto Alegre. Vol. 6, n. 3 (2016), p. 187-205pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCriança institucionalizadapt_BR
dc.subjectInstitutional careen
dc.subjectAdolescente institucionalizadopt_BR
dc.subjectSocial assistanceen
dc.subjectCareen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMental healthen
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectAcogimiento institucionales
dc.subjectAsistencia sociales
dc.subjectCuidadoes
dc.subjectSalud mentales
dc.titleSaúde Mental na Infância : cuidado e cotidiano nas políticas públicaspt_BR
dc.title.alternativeMental health in childhood : care and the everyday in public policiesen
dc.title.alternativeSalud mental en infancia : cuidado y cotidiano en las políticas públicases
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001022108pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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