Show simple item record

dc.contributor.advisorGonçalves, Vanessa Chiaript_BR
dc.contributor.authorFrozza, Nicole Barzottopt_BR
dc.date.accessioned2017-05-09T02:23:23Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157524pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo analisar a problemática existente na indeterminação das medidas de segurança, e a forma como essa lacuna vem sendo preenchida pelos Tribunais. As medidas de segurança nada mais são do que sanções penais e, tais quais as penas, devem se adequar aos princípios constitucionais aplicáveis a todo indivíduo. A ausência de limites para a sua aplicação abre margem para a possiblidade de que inimputáveis e semi-imputáveis – submetidos à medida de segurança – recebam sanções de caráter perpétuo e muitas vezes mais rígidas do que a pena propriamente dita. Entende-se que a vedação à perpetuidade e à crueldade deve-se estender indistintamente às sanções penais, nas quais se incluem tanto penas quanto medidas de segurança, e a ideia abstrata de “cessação da periculosidade” não protege e tampouco oferece garantias ao cidadão da forma como se espera na nossa Constituição Federal. A impossibilidade de se estabelecer um consenso sobre a prescrição das medidas de segurança – uma forma de estabelecer um marco limítrofe para a intervenção estatal – é uma prova da pobreza desse sistema.pt_BR
dc.description.abstractThis scientific production has the objective of analyze the problem existing in the indeterminacy of security measures, and the way in which this hole has been filled by the Courts. Security measures are nothing else than penal sanctions, and, such as penalties, must follow the constitutional principles applicable to every single individual. The lack of limits to its application opens the possibility that unattributable and semi-imputable – subject to the security measure – receive perpetual sanctions and often more rigid than the penalty itself. By the prohibition of perpetuity and cruelty we mean the set of must extend indiscriminately to criminal sanctions, which include both penalties and security measures, and the abstract idea of “cessation of dangerousness” does not protect and does not offer guarantees to the citizen the way we expect in our Federal Constitution. The impossibility of establish a mutual agreement on the prescription of measures – a way of establishing a borderline for state intervention – is a proof of the poverty of this system.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSecurity Measuresen
dc.subjectMedidas de segurancapt_BR
dc.subjectPrescricao penalpt_BR
dc.subjectLimits of durationen
dc.subjectIndeterminacyen
dc.subjectPrescriptionen
dc.titleA problemática na indeterminação dos limites das medidas de segurançapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001010528pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record