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dc.contributor.advisorMoschen, Simone Zanonpt_BR
dc.contributor.authorMaieron, Gilmar Fernandopt_BR
dc.date.accessioned2017-04-27T02:23:34Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157144pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo discutir a temática da morte à luz da Psicanálise, tendo como campo de interlocução o filme O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman. Para tanto utiliza-se como método a análise fílmica, por meio da qual se produz a descrição de duas cenas do filme consideradas importantes no atinente à discussão. Partindo de um incômodo com relação ao tom que adota-se culturalmente frente à morte, bem como sustentando que a Psicanálise tem voz no laço social, discute-se as consequências da ideia de irrepresentabilidade perante o psiquismo como relação possível com a morte para este campo do saber. Ao longo do texto busca-se tomar a morte como palavra não subjetivável, apostando que o ato de reposicionar o pensamento com relação ao tema é suficiente para que se produzam outros efeitos não tão pautados na morte como tabu.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicanálise e cinemapt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.titleMorte : fragmentospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001015401pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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