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dc.contributor.advisorAmaral, Márcio de Freitas dopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Priscila Garcezpt_BR
dc.date.accessioned2017-02-14T02:23:28Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151644pt_BR
dc.description.abstractCompreendendo que a garantia do direito de acesso, permanência e sucesso na educação perpassa a construção da cidadania e participação social e política do cidadão, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Plano Nacional de Educação e os pareceres e resoluções dos Conselhos de Educação, orientam a necessidade de se construir uma cidadania participativa, com a formação de sujeitos de direito, conhecedores e praticantes do real significado de democracia e justiça e reconhecimento da diversidade social brasileira. Na emergência de construir canais de participação, a escola estadual de educação básica, objeto deste estudo, buscou reformular, de forma participativa, o projeto político pedagógico, buscando uma aproximação com a realidade do aluno e da sociedade em que vivemos. Nesse contexto, este trabalho apresenta-se como um estudo de investigação quantitativa e qualitativa que buscou, a partir de um processo de interpretação e atribuição de significados, usando métodos e técnicas estatísticas, compreender o perfil e o que pensa o jovem aluno desta escola. Segmento que mais apresentou resistência nesse processo de participação, os jovens alunos do ensino médio politécnico são orindos de uma grande diversidade sócio-cultural (uma vez que não há escolas privadas no município). Assim, buscou-se melhor compreender as relações que estabeleciam com a escola a partir da aplicação de um questionário e de entrevistas, construindo uma caracterização do perfil e do que pensam estes sujeitos. O resultado da pesquisa contribuiu para desconstruir diversas ideias de senso comum produzidas a respeito dos jovens, como ideia de que a escola parece se mostrar distante dos interesses e necessidades da maioria dos jovens, considerada uma obrigação necessária devido à necessidade de obtenção de certificação/diploma, ou ainda que os professores pouco acrescentariam a sua formação. Com aporte em autores como Juarez Dayrell e Paulo Carrano (2014) os dados da pesquisa acabam por mostrar um cenário bastante diferente: a maioria dos alunos relacionam a escola como um espaço de busca do conhecimento e tem o professor como fundamental na sua formação. Surge, dessa forma, uma reconstrução do perfil do jovem na escola, que descreve uma “escola dos sonhos” diferente da que tem hoje, principalmente com relação à infra-estrutura, reconhece que ela não é valorizada pelos governantes como deveria, mas, acima de tudo gosta de estar na escola.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão democráticapt_BR
dc.subjectProjeto pedagógicopt_BR
dc.subjectProtagonismo juvenilpt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectAlunopt_BR
dc.titleVida da escola, escola da vida : pensando a participação e o protagonismo juvenilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001003861pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão Escolarpt_BR


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