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dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Maria Eneida Portopt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:30:39Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151179pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores associados à utilização de medicamentos por automedicação no Brasil. MÉTODOS: Este estudo transversal de base populacional foi realizado com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de medicamentos (PNAUM), coletados de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, por meio de entrevistas em domicílio. Todas as pessoas que referiram usar qualquer medicamento sem prescrição por médico ou dentista foram classificadas como praticantes de automedicação. Foram calculadas razões de prevalência bruta e ajustada (regressão de Poisson) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% na investigação dos fatores associados ao consumo de medicamentos por automedicação. As variáveis independentes foram: aspectos sociodemográficos, de condições de saúde e de acesso e utilização de serviços de saúde. Adicionalmente, foram identificados os medicamentos mais consumidos por automedicação. RESULTADOS: A prevalência da automedicação no Brasil foi de 16,1% (IC95% 15,0–17,5), sendo maior na região Nordeste (23,8%; IC95% 21,6–26,2). Após análise ajustada, automedicação mostrou-se associada a ser do sexo feminino, pertencer às faixas etárias 10-19 anos, 20-29 anos, 40-59 anos e 60 anos ou mais, residir na região Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, e ter uma ou duas ou mais doenças crônicas. Os analgésicos e os relaxantes musculares foram os grupos terapêuticos mais utilizados por automedicação, sendo a dipirona o fármaco mais consumido. No geral, a maioria dos medicamentos usados por automedicação foram classificados como isentos de prescrição (65,5%). CONCLUSÕES: A automedicação é prática corrente no Brasil e envolve, principalmente, o uso de medicamentos isentos de prescrição, devendo os usuários ficarem atentos aos seus possíveis riscos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-11s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.titlePrevalência da automedicação no Brasil e fatores associadospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009651pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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