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dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:30:31Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151174pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar se há diferença no uso de medicamentos genéricos no Brasil segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e fontes de obtenção dos medicamentos. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional, conduzido com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), com coleta de dados entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em residências de municípios brasileiros urbanos. O uso dos medicamentos foi investigado em relação ao tratamento de doenças crônicas e, no caso de eventos agudos, quanto ao uso nos últimos 15 dias. Os genéricos foram identificados por visualização das embalagens apresentadas pelos usuários dos medicamentos. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, escolaridade, classe econômica e região do País. A avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos foi analisada pelo teste Qui-quadrado de Pearson, considerando nível de significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência de uso de genéricos foi de 45,5% (IC95% 43,7–47,3). Não houve diferença por escolaridade, as prevalências foram maiores no sexo feminino (47,0%; IC95% 44,9–49,0) em relação ao masculino (43,1%; IC95% 40,5–45,8) e foram crescentes com o aumento da idade. Maiores usos de genéricos foram encontrados na classe econômica C (47,0%; IC95% 44,9–49,1) e nas regiões Sul (50,6%; IC95% 46,6-54,6) e Sudeste (49,9%; IC95% 46,8–53,0). Observou-se ainda que os genéricos representaram 37,3% dos medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde CONCLUSÕES: Pode-se concluir que hoje existe uma alternativa de compra ou fornecimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde, caracterizada por garantia de qualidade e preço reduzido em relação aos medicamentos de marca comercial considerados como referência. No mercado privado, boa parte da população está optando pelo uso de medicamentos genéricos, graças à disponibilidade dessa opção para praticamente todos os medicamentos mais utilizados pela população.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-11s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectMedicamentos genéricospt_BR
dc.subjectInquéritos epidemiológicospt_BR
dc.titleUtilização de medicamentos genéricos na população brasileira : uma avaliação da PNAUM 2014pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009647pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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