Incompatibilidades medicamentosas em centro de tratamento intensivo adulto de um hospital universitário
dc.contributor.author | Marsilio, Naiane Roveda | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Daiandy da Silva | pt_BR |
dc.contributor.author | Bueno, Denise Bueno | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-12-16T02:16:53Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0103-507X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/150121 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivos: Identificar as incompatibilidades físico-químicas entre medicamentos administrados por via intravenosa em pacientes internados em um centro de tratamento intensivo adulto, bem como realizar orientações farmacêuticas para a administração de medicamentos incompatíveis. Métodos: Estudo transversal, prospectivo, de caráter quantitativo, realizado no período de julho a setembro de 2015. As incompatibilidades foram identificadas a partir da análise das prescrições dos pacientes disponíveis no sistema on-line do hospital. Foi realizada uma intervenção farmacêutica por meio de orientações quanto à preparação e à administração dos medicamentos incompatíveis. Após, verificou-se a adesão dessas orientações por parte da equipe da enfermagem. Resultados: Foram analisadas 100 prescrições; destas, 68 apresentaram incompatibilidade entre os medicamentos intravenosos prescritos. Foram encontradas 271 incompatibilidades, com média de 4,0 ± 3,3 incompatibilidades por prescrição. As incompatibilidades mais frequentes foram entre midazolam e hidrocortisona (8,9%), cefepime e midazolam (5,2%) e hidrocortisona e vancomicina (5,2%). Os medicamentos mais envolvidos em incompatibilidades foram o midazolam, a hidrocortisona e a vancomicina. As incompatibilidades foram mais frequentes entre um medicamento administrado por infusão contínua com outro de forma intermitente (50%). Das 68 prescrições que geraram orientação farmacêutica, 45 (66,2%) foram totalmente realizadas pela equipe de enfermagem. Conclusão: Os pacientes em cuidados intensivos estiveram sujeitos a uma elevada ocorrência de incompatibilidades. As incompatibilidades medicamentosas podem ser identificadas e evitadas com a presença do farmacêutico na equipe multidisciplinar, diminuindo a ocorrência de efeitos indesejáveis ao paciente. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista brasileira de terapia intensiva. Vol. 28, n. 2 (2016), p. 147-153 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Unidades de terapia intensiva | pt_BR |
dc.subject | Adulto | pt_BR |
dc.subject | Incompatibilidade de medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Administração intravenosa | pt_BR |
dc.subject | Assistência farmacêutica | pt_BR |
dc.title | Incompatibilidades medicamentosas em centro de tratamento intensivo adulto de um hospital universitário | pt_BR |
dc.title.alternative | Drug incompatibilities in the adult intensive care unit of a university hospital | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001006935 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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