Show simple item record

dc.contributor.authorKnauth, Daniela Rivapt_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Regina Mariapt_BR
dc.contributor.authorHopkins, Kristinept_BR
dc.contributor.authorPegorario, Marionpt_BR
dc.contributor.authorFachini, Reginapt_BR
dc.date.accessioned2016-12-03T02:18:17Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn1414-3283pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/149974pt_BR
dc.description.abstractAs gestantes infectadas pelo vírus da Aids defrontam-se com um conjunto de informações, prescrições e práticas que tornam este período particular em relação a outras gestações e experiências. O presente artigo busca evidenciar os fatores que condicionam as escolhas reprodutivas das gestantes HIV+, em especial no que se refere ao tipo de parto e decisão por esterilização feminina adotado, bem como suas implicações. Os dados apresentados resultam de uma pesquisa desenvolvida nas cidades de São Paulo e Porto Alegre, onde foram entrevistadas sessenta mulheres. A condição de soropositividade para o HIV faz com que o parto seja percebido, pelas gestantes, como uma prescrição médica, deixando o desejo em segundo plano. Mas, além deste fator, o tipo de serviço ao qual a gestante encontra-se vinculada aparece como determinante, tanto para a indicação fornecida como para sua concretização ou não. O fato das expectativas relacionadas ao parto serem determinadas por uma prescrição médica, pouco dependente da vontade ou experiências anteriores, faz com que para muitas mulheres esta experiência seja percebida como mais difícil que os partos anteriores ou pior que o esperado.pt_BR
dc.description.abstractHIV+ pregnant women face a range of medical information, prescriptions and practices that transform this period into a unique situation relative to previous pregnancies and experiences. This article tries to show which are the factors that affect HIV+ pregnant women’s reproductive choices, especially as regards type of delivery and the decision on feminine sterilization adopted, as well as their implications. We present data from a study of 60 women, interviewed in the cities of São Paulo and Porto Alegre. Testing positively for AIDS changes a woman’s perception of childbirth, so that it becomes a medical prescription; her preferences take second place. Furthermore, the type of health service in which these women receive prenatal care appears to be a crucial factor, both as regards the type of delivery the woman desires and concerning whether she realizes her preference or not. The fact that these women feel that their childbirth preferences are determined by medical prescription, being therefore largely independent of their “real” desires or previous experiences, cause many women to view the HIV+ positive birth experience as more difficult than previous deliveries or worse than was expected.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofInterface : comunicação, saúde, educação. Botucatú, SP. Vol. 6, n. 11 (ago. 2002), p. 39-54pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSíndrome da imunodeficiência adquiridapt_BR
dc.subjectContraceptive behavioren
dc.subjectReproductive medicineen
dc.subjectComportamento contraceptivopt_BR
dc.subjectSaúde reprodutivapt_BR
dc.subjectAcquired immunodeficiency syndromeen
dc.subjectDeliveryen
dc.subjectMedicina reprodutivapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleCultura médica e decisões reprodutivas entre mulheres infectadas pelo vírus da AIDSpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000434364pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record