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dc.contributor.authorGandin, Luis Armandopt_BR
dc.contributor.authorLima, Iana Gomes dept_BR
dc.date.accessioned2016-11-01T02:18:09Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1517-9702pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/149363pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo analisar as contribuições de Michael Apple para o campo da pesquisa em políticas educacionais. Na extensa obra de Michael Apple, destacamos seis elementos que podem auxiliar aqueles que estão interessados na área de políticas em educação: o princípio epistemológico da análise relacional; o exame do Estado como relação; a herança de Antonio Gramsci e de Raymond Williams que Michael Apple incorpora no uso de conceitos como hegemonia e senso comum; a análise que Michael Apple faz das políticas educacionais como políticas culturais, como disputas por visão de mundo, como luta por consolidação de uma hegemonia que vai além do econômico; a sua postura de pesquisador; e a capacidade que Michael Apple tem de ir além da lógica da reprodução e determinação para enfatizar o papel da agência e da contra-hegemonia. Através de exemplos práticos da própria obra de Apple e de outras pesquisas empíricas, apresentam-se as implicações de cada um dos seis pontos acima citados para os pesquisadores interessados na área de políticas educacionais. Conclui-se que muitas das contribuições de Apple podem auxiliar em pesquisas nessa área, tendo em vista a discussão que o autor realiza em sua obra e sua crítica ao determinismo econômico nas análises do campo educacional, salientando a importância, assim, de aspectos que estão relacionados à esfera da cultura.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims at analyzing Michael Apple’s contributions to research on educational policy. Among the vast work of Apple, we point to six elements that can help those interested in the field of educational policy: the epistemological principle of relational analysis; examining the State as a relation; the legacy of Antonio Gramsci and Raymond Williams that Michael Apple incorporates into the use of concepts such as hegemony and common sense; Apple’s analysis of educational policy as cultural policy, as disputes over worldview, as a struggle for the consolidation of hegemony that goes beyond economy; his attitude as a researcher; and his ability of going beyond the logics of reproduction and determination to emphasize the role of agency and counter-hegemony. Through concrete examples of Apple’s own work and of other empirical research, we present the implications of each of the six elements aforementioned to the scholars interested in educational policy. We conclude by showing that many of Apple’s contributions can indeed improve on current research in the area, particularly taking into consideration his critique of economic determinism in educational analysis, pointing out to the crucial role of culture in research.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEducação e pesquisa. Vol. 42, n.3 (jul./set. 2016), p. 651-664.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPolítica educacionalpt_BR
dc.subjectEducational policyen
dc.subjectRelational analysisen
dc.subjectHistória da educaçãopt_BR
dc.subjectSociology of educationen
dc.titleA perspectiva de Michael Apple para os estudos das políticas educacionaispt_BR
dc.title.alternativeMichael Apple’s contributions to research on educational policy en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001003566pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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