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dc.contributor.authorSimões, Luciene Julianopt_BR
dc.date.accessioned2016-09-23T02:14:06Zpt_BR
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.issn0102-5767pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/148350pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como foco o uso de sujeitos nulos por uma criança de dois anos de idade, monolíngüe, adquirindo o português do Brasil como língua materna. Os dados foram obtidos em coleta longitudinal, através de gravações quinzenais feitas em áudio na casa do informante, cobrindo a faixa dos 2;4 até os 3;0 de idade. A partir da análise dos dados, procura-se corroborar a hipótese de que já desde os 2;4 a produção da criança exibe as mesmas restrições do adulto ao uso de nulos na posição sujeito. Sujeitos nulos são encontrados em percentuais baixos, de, em média, 51,2%. Esse número é comparável a achados atestados na aquisição de línguas não pro-drop, como o inglês e o alemão, por crianças com contagens de MLU semelhantes. Simultaneamente, tais percentuais são mais baixos do aqueles atestados em pesquisas acerca da aquisição do português Europeu e do italiano, envolvendo a produção de crianças em fases comparáveis de desenvolvimento lingüístico. Por fim, a análise qualitativa dos ambientes sintáticos em que sujeitos nulos são usados nos enunciados da criança evidencia que as restrições esperadas estão presentes. Nomeadamente, sujeitos nulos são altamente restritos nas frases em que posições em CP estão preenchidas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de estudos lingüísticos. Campinas, SP. N. 36 (jan./jun. 1999), p. 105-130pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLíngua portuguesa : Sujeito nulopt_BR
dc.titleSujeito nulo na aquisição do português do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000321031pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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