Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorCunha Filho, João Julio dapt_BR
dc.contributor.authorSasada, Laura Mayumi Vergarapt_BR
dc.date.accessioned2016-08-30T02:16:21Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147786pt_BR
dc.description.abstractA atresia maxilar é uma discrepância transversal que leva ao cruzamento da mordida, entre outros problemas. É uma condição etiológica multifatorial que raramente tem resolução espontânea e necessita diagnóstico seletivo com relação a componentes dentários e esqueléticos envolvidos. Quando a atresia é identificada no adulto, opta-se pela expansão cirurgicamente assistida de maxila (ECAM). O objetivo do presente trabalho é construir uma revisão de literatura apresentando e comparando as diferentes técnicas cirúrgicas da ECAM em pacientes adultos com indicação para realização da cirurgia através de evidências encontradas nas bases de dados SCIELO, PubMed e LILACS. Anatomicamente falando, a maxila possui diversas áreas de resistência. O procedimento promove o rompimento da resistência óssea periférica por meio de osteotomias localizadas, ocorrendo expansão mecânica verdadeira, promovida por um aparelho expansor fixo aos dentes. A ECAM é um procedimento cirúrgico usado para corrigir a deficiência transversa na maxila em pacientes que já tenham completado a ossificação da sutura palatina mediana, com objetivo de compensar ou reestabelecer a relação esquelética normal. A incisão deve ocorrer sempre acima dos ápices dos dentes. São descritas na literatura basicamente 3 técnicas de osteotomias. A primeira delas envolve a osteotomia dos pilares laterais e anterior e abertura da sutura palatina mediana. A segunda é semelhante, porém realizando a separação dos processos pterigoides, e a terceira é descrita como a osteotomia do tipo Le Fort I sem o envolvimento da sutura pterigopalatina e associada à abertura da sutura palatina mediana. Estas osteotomias podem ser realizadas com brocas cirúrgicas e osteótomos ou através da piezocirurgia. A expansão propriamente dita ocorre devido ao aparelho disjuntos instalado e depende do protocolo de ativação, que varia muito na literatura. Após o término da expansão, um período de contenção é necessário. Esse período varia de 3 a 6 meses, dependendo da técnica de expansão utilizada e da neoformação óssea na região da sutura. É um procedimento de baixa morbidade, com complicações trans-operatórias incomuns, sendo a mais comum a hemorragia. Dentre as complicações pós-operatórias, encontra-se na literatura casos de reabsorção externa, dor, edema, hematoma, infecção, falhas no aparelho expansor, necrose, recessão gengival e desvio de septo.pt_BR
dc.description.abstractThe maxillary atresia is a transversal discrepancy that leads to the posterior crossbite, among other problems. It is a multifactorial etiology condition that rarely resolves itself spontaneously and requires selective diagnosis between dental or skeletal involvement. When the atresia is identified in an adult, the option is to surgically expand the maxilla. This paper aimed the construction of a literature review presenting and comparing the different techniques of the surgically assisted maxilla expansion (SAME) in adults with indication to do the surgery through evidence found on the databases SCIELO, PubMed and LILACS. Anatomically speaking, the maxilla has multiple resistance areas. The procedure promotes the disruption of the resistance areas through localized osteotomies, occurring a real mechanic expansion, promoted by a disjunctor appliance fixed to superior tooth. The SAME is a surgical procedure used to correct the transverse maxillary deficience in patients who have already completed the ossification of the sutures, in order to compensate or restore normal skeletal relationship. The incision should always take place above the apical region of the teeth. There are basically 3 osteotomies techniques described in literature. The first involves the osteotomy of the lateral and anterior pillars and the disjunction of the palatine suture. The second is similar, but includes the separation of the pterygoid process, and the third is described as the Le Fort I osteotomy without the involvement of the pterygopalatine suture and associated with the disjunction of the palatine suture. These osteotomies may be performed with surgical burs and osteotomes or by piezosurgery. The expansion itself is due to the disjunction appliance installed and depends on the activation protocol, which varies widely in the literature. After the expansion, a retention period is required. This period is described from 3 to 6 months, depending on the expantion technique and the bone formation at the suture region. It is a low morbidity procedure, with unusual trans-operative complications, in which bleeding is the most commom complication. Among the post-operative complications, the literature described cases of external resorption, pain, swelling, infection, appliance failures, necrosis, gingival recession and deviated septum.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSurgically assisted maxillary expansionen
dc.subjectCirurgia maxilofacialpt_BR
dc.subjectMaxilar disjunctionen
dc.subjectMaxillary osteotomyen
dc.titleExpansão cirurgicamente assistida de maxila : uma revisão de literaturapt_BR
dc.title.alternativeSurgically assisted maxillary expansion : a literature reviewen
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000999682pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationOdontologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem