Eternidade, possibilidade e indiferença : Henrique de Gand leitor de Avicena
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2005Author
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Abstract in Portuguese (Brasil)
O presente artigo analisa as noções de possibilidade e eternidade segundo Henrique de Gand. Mostra como a obra de Henrique segue uma longa tradição de críticas à teoria aviceniana da emanação. Adotando praticamente a mesma posição de Guilherme de Auvergne e Tomás de Aquino, Henrique subscreve as principais críticas à teoria da possibilidade proposta pelo filósofo persa. Todavia, quando tenta apresentar sua própria teoria da eternidade e da possibilidade, Henrique revela-se mais próximo de Avice ...
O presente artigo analisa as noções de possibilidade e eternidade segundo Henrique de Gand. Mostra como a obra de Henrique segue uma longa tradição de críticas à teoria aviceniana da emanação. Adotando praticamente a mesma posição de Guilherme de Auvergne e Tomás de Aquino, Henrique subscreve as principais críticas à teoria da possibilidade proposta pelo filósofo persa. Todavia, quando tenta apresentar sua própria teoria da eternidade e da possibilidade, Henrique revela-se mais próximo de Avicena do que de Auvergne ou de Tomás. De fato, o artigo destaca o uso de elementos avicenianos na teoria de Henrique de Gand. ...
Abstract
The present article analyses the notions of eternity and possibility according to Henry of Gand. It shows how Henry’s work follows a long tradition of criticism concerning Avicenna’s theory of emanation. Adopting nearly the same position of William of Auvergne and Thomas Aquinas, Henry subscribes the main critics of the theory of possibility proposed by the persian philosopher. However, when he tries to present his own theory of eternity and possibility, he is more close to Avicenna than to Auv ...
The present article analyses the notions of eternity and possibility according to Henry of Gand. It shows how Henry’s work follows a long tradition of criticism concerning Avicenna’s theory of emanation. Adopting nearly the same position of William of Auvergne and Thomas Aquinas, Henry subscribes the main critics of the theory of possibility proposed by the persian philosopher. However, when he tries to present his own theory of eternity and possibility, he is more close to Avicenna than to Auvergne or Aquinas. In fact, the articles emphasizes the use of avicennian elements in Henry’s theory. ...
In
Analytica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 9, n. 1 (jun. 2005), p. 137-172
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