O realismo transcendental e os fundamentos da terceira antinomia da crítica da razão pura
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2008Author
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Abstract in Portuguese (Brasil)
O propósito deste artigo consiste em examinar alguns dos princípios subjacentes às diferentes formas que o realismo transcendental pode assumir e seu papel na constituição, particularmente, da terceira antinomia da Crítica da Razão Pura. Procura-se mostrar que, correlativamente aos diferentes modos pelos quais espaço e tempo podem ser considerados como dados em si (independentemente de nossa sensibilidade), engendramse diferentes confusões entre coisas e representações e entre princípios e domí ...
O propósito deste artigo consiste em examinar alguns dos princípios subjacentes às diferentes formas que o realismo transcendental pode assumir e seu papel na constituição, particularmente, da terceira antinomia da Crítica da Razão Pura. Procura-se mostrar que, correlativamente aos diferentes modos pelos quais espaço e tempo podem ser considerados como dados em si (independentemente de nossa sensibilidade), engendramse diferentes confusões entre coisas e representações e entre princípios e domínios operatórios das faculdades cognitivas, confusões estas que se encontram na base da ilusão transcendental envolvida na asserção, por seus partidários, de tese e antítese da antinomia. ...
Abstract
The paper investigates some principles of transcendental realism and their role in the third antinomy of the Critique of Pure Reason. We try to show that things and representations, as well as distinctive types of faculties, are diff erently confl ated according to diff erent ways in which space and time are said independent of our sensibility. We try to explain the diff erent claims of partisans of thesis and antithesis in the third antinomy based on these diff erent ways in which things and r ...
The paper investigates some principles of transcendental realism and their role in the third antinomy of the Critique of Pure Reason. We try to show that things and representations, as well as distinctive types of faculties, are diff erently confl ated according to diff erent ways in which space and time are said independent of our sensibility. We try to explain the diff erent claims of partisans of thesis and antithesis in the third antinomy based on these diff erent ways in which things and representations, and cognitive principles, collapse. ...
In
Analytica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 12, n. 1 (jul. 2008), p. 13-30
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