Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorDasso Júnior, Aragon Éricopt_BR
dc.contributor.authorBartell, Maurício Ramospt_BR
dc.date.accessioned2016-05-05T02:09:01Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/140293pt_BR
dc.description.abstractEsse estudo buscou identificar, nas estruturas curriculares dos cursos presenciais de graduação em Administração Pública, os traços de representação da autonomia do Campo de Públicas a partir da presença de conteúdos que apontem para a existência de uma Teoria de Administração Pública (TAP). Num contexto de revigoramento da Administração Pública e aumento da oferta de novos bacharelados nessa área do conhecimento nos últimos anos, se destaca a mobilização política de acadêmicos, docentes e demais pesquisadores por meio do Campo de Públicas. Trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa. Para a execução desse estudo foi utilizado o método dedutivo como método de abordagem. Também foi utilizado como método de procedimento o método comparativo. O referencial bibliográfico e teórico que dá o embasamento ao estudo parte da verificação da legislação que orienta a formação desses profissionais bem como dos fundamentos e conceitos da ciência administrativa. Ainda, se utilizou da análise documental de materiais das instituições de ensino e cursos selecionados. A análise de dados foi através da unidade de registro, onde foram selecionadas, inicialmente, as disciplinas específicas que contemplavam traços de Teoria de Administração Pública (TAP) em sua nomenclatura e, posteriormente, uma avaliação qualitativa da ementa de cada componente curricular e sua relação com os conteúdos das ementas contidas nos programas de ensino das disciplinas e TAP I e II de Omar Guerrero Orozco. O estudo evidencia a existência de duas lógicas no que se refere à formação em Administração de Empresas (lógica privada) e Administração Pública (lógica pública). No âmbito da formação presencial - em nível de graduação - em AP, a lógica privada dominou o ensino, tornando os bacharelados em AP, cursos generalistas baseado em uma Teoria Geral da Administração ou fazendo parte da “Fábrica de Administradores” apontada por Nicolini (2003). Constatou-se que as matrizes curriculares analisadas ainda não refletem a autonomia do Campo de Públicas. Todavia, esse é um alerta para um elemento de conteúdo que deve estar presente no debate do Campo, mas que ainda se encontra às margens da disputa política.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.subjectGraduação : Ensino superiorpt_BR
dc.titleA formação em administração pública no Brasil : uma área de conhecimento autônoma?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000990496pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples