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dc.contributor.advisorClausell, Nadine Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorBona, Renata Luisapt_BR
dc.date.accessioned2016-04-28T02:08:13Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/139764pt_BR
dc.description.abstractA insuficiência cardíaca (ICC) altera de forma relevante a caminhada. São encontradas características como, por exemplo, redução da velocidade, fadiga precoce, hiperventilação, e estas limitam a capacidade do indivíduo de manter a caminhada por um longo período, sendo necessárias diversas pausas para o organismo se recuperar. Pacientes que realizaram transplante cardíaco (TC) também apresentam alterações físicas, relacionadas à situação pré-operatória e ao pós-operatório, porém, para esta população, não foram encontrados estudos sobre a mecânica e eletromiografia da caminhada. Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi verificar e comparar variáveis metabólias (custo de transporte - C, eficiência ventilatória), biomecânicas (recovery, trabalho mecânico interno - Wint, trabalho mecânico externo - Wext, trabalho mecânico total - Wtot, eficiência mecânica - Eff) e eletromiográficas (custo eletromiográfico - CEMG e coativação no membro inferior) durante a caminhada na esteira rolante, em diferentes velocidades, de pacientes portadores de ICC, pacientes com TC e grupo controle saudável. Métodos: participaram desta pesquisa 12 pacientes portadores de ICC, 12 controles (pareado por sexo e idade) e 5 paciente com TC. Foi realizada análise do consumo de oxigênio, ao mesmo tempo cinemetria 3D (duas câmeras de vídeo) e atividade eletromiográfica (quatorze músculos). Para garantir a simultaneidade dos dados foi utilizada uma unidade de sincronismo. Após definir a velocidade autosselecionada (VAS) foram determinadas mais quatro velocidades de caminhada para o protocolo. Além da autosselecionada foram definidas duas velocidades acima (+40 e +20%) e abaixo (-40 e -20%) desta. Para os dados de C, recovery, Wint, Wext, Wtot, Eff, CEMG e coativação foram utilizadas rotinas desenvolvidas em Matlab®. Resultados: pacientes portadores de ICC e TC apresentam maior C, Wint, Wext e Wtot, CEMG e % coativação no membro inferior, menor recovery e Eff na VAS quando comparados aos controles. A economia e otimização do mecanismo pendular em pacientes portadores de ICC e TC ocorrem em velocidades acima da VAS. Eles não elegem a velocidade ótima como a VAS, como ocorreu no grupo controle. O C e o CEMG apresentam a mesma característica, com maior economia nas velocidades acima da VAS. Além disso, a otimização da mecânica da caminhada, como o observado no recovery, também ocorre acima da VAS. Conclusão: essas novas informações a respeito da caminhada destes grupos sugerem que intervenções durante a reabilitação e treinamento físico tenham como objetivos o aumento da velocidade de caminhada.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectTransplante de coraçãopt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectFenômenos biomecânicospt_BR
dc.subjectFenômenos metabólicospt_BR
dc.titleComportamento de parâmetros metabólicos, biomecânicos e eletromiográficos na caminhada de indivíduos portadores de insuficiência cardíaca e transplantados cardíacospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000985047pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovascularespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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