Gesso acartonado : diretrizes para a execução de divisórias internas de acordo com a NBR 15.758-1:2009
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Data
2015Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
O mercado da construção civil tem diminuído seus prazos de execução nos últimos anos, exigindo que a engenharia trouxesse novas tecnologias e técnicas construtivas. As divisórias de gesso acartonado surgiram como alternativa à alvenaria de vedação tradicional na compartimentação interna de residências. Apesar de ter entrado no mercado brasileiro há mais de vinte anos, somente em 2009 surgiu uma norma brasileira específica sobre gesso acartonado, a NBR 15.758 “Sistemas Construtivos em Chapas de ...
O mercado da construção civil tem diminuído seus prazos de execução nos últimos anos, exigindo que a engenharia trouxesse novas tecnologias e técnicas construtivas. As divisórias de gesso acartonado surgiram como alternativa à alvenaria de vedação tradicional na compartimentação interna de residências. Apesar de ter entrado no mercado brasileiro há mais de vinte anos, somente em 2009 surgiu uma norma brasileira específica sobre gesso acartonado, a NBR 15.758 “Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem”, dividida em três partes: paredes, forro e revestimento. Em Porto Alegre/RS, muitas construtoras substituíram as divisórias internas em alvenaria tradicional para gesso acartonado por volta dos anos 2000. Nesse contexto, o presente trabalho tem com objetivo comparar as recomendações construtivas de paredes em gesso acartonado com o procedimento de execução de serviço interno de uma construtora de Porto Alegre/RS, avaliando se o mesmo atende aos requisitos prescritos na norma NBR 15.758-1 e é seguido em obra. Ao final, conclui-se que os itens do procedimento seguem as instruções da norma, no entanto diversos itens da norma são omitidos no procedimento da empresa, sendo então sugerida a inclusão das instruções ausentes no procedimento. Na verificação em obra foi verificado que mesmo os itens que não constavam no procedimento seguiam a norma, dado à experiência e qualificação da equipe de montagem, menos pelo não atendimento ao pré-requisito de estanqueidade do ambiente para a montagem das placas, que por decisão administrativa da empresa não foi atendido, entretanto, dada a experiência do autor sobre as técnicas construtivas da empresa, pode-se afirmar que esse foi um caso isolado dentro dos procedimentos de qualidade seguidos pela construtora. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia Civil.
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TCC Engenharias (5882)
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