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dc.contributor.advisorMendes, Jussara Maria Rosapt_BR
dc.contributor.authorPacheco, Tassiane Lemospt_BR
dc.date.accessioned2016-03-24T02:06:15Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/134077pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho de conclusão de curso tem sua origem através da experiência do estágio curricular obrigatório em serviço social realizado em uma Organização Social na área da saúde em Porto Alegre / RS. Através da inserção neste campo verificou-se a necessidade da articulação do trabalho do Assistente Social em conjunto com as famílias a fim de que se rompa com as praticas familistas preconizadas a partir do período da reforma do Estado onde ocorre a minização do papel do Estado e como saída certifica-se a participação da população no que se refere concepção e manutenção dos direitos sociais. A livre abertura do mercado passa a ser um dos preceitos fundamentais na gestão da máquina publica, assim, a minimização do Estado posiciona-se a favor da participação de entidades privadas na execução e manutenção do serviço público, propondo que estas sejam agentes na garantia de direitos tendo como seu principal parceiro a população. Embora, estes conceitos estejam situados durante as décadas de 80 e 90, as práticas familistas e privatizadoras dos direitos sociais. Tais práticas ainda estão muito presentes, incorporadas através de processos de trabalho desgastados e do sucateamento dos serviços público. Para tanto, agrega-se a necessidade de participação do Assistente Social nas Organizações Sociais na área da saúde, a fim de que se possa garantir o controle da população no que diz respeito a livre efetivação dos seus direitos e, ainda sim, se confrontando com a contradição da inserção do profissional em um campo privado como possibilidade de trabalho. Tais questões refletem o processo de precarização do trabalho vivenciado pelos assistentes sociais e para a necessidade a de refletir sobre as iniquidades sociais que interferem neste processo, correspondendo ás politicas públicas que efetivam um ciclo gradativo entre o não acesso a direitos mínimos, na responsabilização da família pelo tratamento das crianças com serviços de saúde sucateados e a busca de organizações sociais para complementar o acesso à esse direito.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titleTratamento de crianças e adolescentes em uma organização social : desafios para o trabalho do assistente social com famíliaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000985792pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationServiço Socialpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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