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dc.contributor.advisorSouza, José Otávio Catafesto dept_BR
dc.contributor.authorHuyer, Bruno Nascimentopt_BR
dc.date.accessioned2016-02-24T02:05:08Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/132876pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta algumas reflexões presentes entre os Mbyá-guarani acerca das alteridades que povoam seu cosmos. Apoiada no método qualitativo e etnográfico, a pesquisa foi realizada a partir de experiências de convívio entre os Mbyá-guarani principalmente nas aldeias Tekoá Porã (Salto do Jacuí, RS), Tekoá Koenju (São Miguel das Missões, RS) e Tamanduá (25 de mayo, Argentina). Procura-se em um primeiro momento mostrar as elucubrações nativas que, a partir da história de um ojepotá ocorrida na aldeia Tamanduá na Argentina por volta de 1970, dialogam com as noções antropológicas de corpo e pessoa ameríndia. Na segunda parte da monografia é apresentado como há uma “abertura ao Outro” nas histórias contadas pelos Mbyá-guarani sobre os juruá. Narrando sua origem a partir de outra divindade e contando sobre suas características, os Mbyá abrem espaço a essa alteridade atentando para o modo de ser destrutivo dos brancos e a necessária “boa distância” (Lévi-Strauss, 1986) que precisam praticar. Conclui-se ao final que é mais fácil transformarse em onça do que em branco, pois o risco que se corre com esse último parece ser aquele do etnocídio (Clastres, 2004).pt_BR
dc.description.abstractThis work presents some thoughts emerged between the Mbyá-Guarani about the otherness that populate their cosmos. Supported on the qualitative and ethnographic method, the survey was conducted from living experiences between the Mbyá-Guarani especially in the villages Tekoá Porã (Salto do Jacuí, RS), Tekoá Koenju (São Miguel das Missões, RS) and Tekoá Tamanduá (25 de mayo, Argentina). Is first shown from one story of an ojepotá occurred in Tamandua village in Argentina by 1970, that the native lucubration dialogue with anthropological notions of body and personhood. In the second part of the work is presented how it seems to be an "openness to the Other" in the stories told by the Mbyá-Guarani about the juruá. Narrating their origin from another deity and their specific characteristics, the Mbyá open space to this otherness without thereby denying how destructive the way of being white is and the necessary "good distance" they need to practice (Lévi-Strauss, 1986). At the end, it is concluded that is easier to transform itself into a jaguar than into a white person, because the risk with the latter seems to be the ethnocide (Clastres, 2004).en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEtnocentrismopt_BR
dc.subjectAmerindian bodyen
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectOthernessen
dc.subjectTransformationen
dc.subjectAmeríndiospt_BR
dc.subjectEthnocideen
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectTransformaçãopt_BR
dc.subjectGenocídiopt_BR
dc.titleTransformação, diferença e os juruá : reflexões antropológicas entre os Mbyá-guarani no Cone Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000984053pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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