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dc.contributor.advisorDamo, Arlei Sanderpt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Fernanda Gomes da Cruzpt_BR
dc.date.accessioned2016-01-28T02:48:16Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/132351pt_BR
dc.description.abstractO Autismo é um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que afeta duas áreas principalmente: déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos e interesses restritos. A etiologia do transtorno ainda é desconhecida, mas a interpretação mais aceita atualmente seria a predisposição genética, que envolveria alguns genes, e a influência de fatores ambientais. O Autismo vem ganhando destaque nas mídias de grande circulação e nas políticas públicas promovidas pelo governo federal, principalmente devido aos dados alarmantes divulgados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, em que a prevalência constatada foi de um caso a cada 68 crianças na idade de 8 anos. A questão do diagnóstico, apesar de existirem critérios legitimados pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, desenvolvido pela Associação Americana de Psiquiatria, ainda enfrenta desacordos em seus procedimentos, principalmente pelo fato de se tratar de um exame clínico, que não depende de nenhum marcador biológico ou exame laboratorial. Assim, o presente trabalho busca compreender o processo diagnóstico como a busca por um consenso entre médicos e familiares. A partir das entrevistas realizadas com ambas as partes, constatou-se que o diagnóstico de autismo enfrenta resistência por parte das famílias e até de alguns profissionais, explicitando a relação deste transtorno com estigmas arraigados na realidade social.pt_BR
dc.description.abstractAutism is a neurobiological developmental disorder that affects mainly two areas: deficits in communication and social interaction and repetitive behaviors and restricted interests. The etiology of the disorder is still unknown, but the most widely accepted interpretation would be genetic predisposition, which would involve some genes, and the influence of environmental factors. Autism has been gaining attention in the mass-circulation media and public policies promoted by the federal government, mainly due to the alarming data released by the Centers for Disease Control and Prevention of the United States, in which the observed prevalence was one case every 68 children at the age of 8 years. The matter of the diagnosis, although there are criteria legitimized by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, developed by the American Psychiatric Association, still faces disagreements in its procedures, mainly because it is a clinical examination, which does not require a marker biological or laboratory examination. Thus, this study seeks to understand the diagnostic process as the search for a consensus among doctors and family. From interviews with both parties, it was found that the diagnosis of autism face of resistance from families and even some professionals, explaining the relationship of this disorder with entrenched stigma in social reality.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectMedical anthropologyen
dc.subjectAntropologia médicapt_BR
dc.subjectDiagnoseen
dc.subjectAutismen
dc.titleA negociação do diagnóstico de autismopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMacedo, Juliana Lopes dept_BR
dc.identifier.nrb000983252pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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