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dc.contributor.advisorRaya-Rodriguez, Maria Teresa Monicapt_BR
dc.contributor.authorBrentano, Adriana Mariapt_BR
dc.date.accessioned2015-11-11T02:41:40Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129521pt_BR
dc.description.abstractLimnoperna fortunei (Dunker, 1875), conhecido como mexilhão-dourado é um molusco bivalve invasor de origem asiática. Foi introduzido em 1991, no Rio da Prata em Buenos Aires, chegando assim nas águas da América do Sul, provavelmente através da água de lastro. Foi observado pela primeira vez no Brasil, em dois locais distintos, na área do Delta do Jacuí, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e em Corumbá, Mato Grosso do Sul, no ano de 1998. Essa espécie invasora vem causando significativos impactos ambientais e prejuízos econômicos para as indústrias que utilizam água bruta para resfriamento, pois entopem as tubulações pela formação de aglomerados (macrofouling), que vão obstruindo o fluxo contínuo da água. Para minimizar os danos causados pelas espécies invasoras, são recomendados diversas formas de controle, estes podem ser físicos, químicos e biológicos. Neste trabalho, para os testes de controle utilizamos a forma química, e o agente químico controlador, o hipoclorito de sódio. Conforme descrito em bibliografia, alguns estudos comprovam que os indivíduos adultos são mais resistentes a agentes químicos, nesse sentido, demonstrou ser mais vantajoso utilizar as larvas como alvo de controle, para que elas não se fixem nas tubulações, evitando a formação e aumento dos macrofouling. Esse trabalho objetivou adaptar um método de controle de larvas do mexilhão-dourado (Limonperna fortunei) com a utilização de hipoclorito de sódio, testando uma concentração baixa e eficaz na mortalidade das larvas. Os experimentos foram realizados em laboratório, onde larvas de mexilhão-dourado foram expostas por cinco minutos em solução de hipoclorito de sódio e avaliadas em tempos pós-exposição de 1 hora, 6 horas, 12 horas e 24 horas. Para avaliar o percentual de mortalidade foi utilizado o método de Análise de Variância (ANOVA) e para verificar quais concentrações são estatisticamente diferentes ao nível de significância de 5% foi feito o teste de Tukey. Os resultados obtidos no sistema estudado com aplicação do agente clorado, demonstraram que mesmo quando em baixos teores de cloro livre e com tempo de exposição de cinco minutos, se mostrou eficiente no controle das larvas do mexilhão-dourado. A exposição de uma solução de 0,001mg.L-1 de cloro livre, a mortalidade das larvas avaliadas atingiu 100% em 24 horas. As concentrações de Cloro Livre testadas atendem a Resolução CONAMA 357 de 2005 para uma condição de qualidade Classe I de águas doces e a Portaria 2914 do Ministério da Saúde que estabelece a qualidade da água para consumo humano.pt
dc.description.abstractLimnoperna fortunei (Dunker, 1875), known as the golden mussel is from Asia and was probably introduced in 1991, in the La Plate river in Buenos Aires, thus reaching the waters of South America via ballast water. Was first observed in Brazil in area of the Delta Jacuí, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul and in Corumbá, Mato Grosso do Sul, in 1998. This invasive species has caused significant environmental impacts and huge losses for industries that use raw water for cooling because they form clumps that clog pipes (macrofouling), blocking the stream of water. To minimize the damage caused by invasive species, various forms of control, which can be physical, chemical and biological agents are used. In this work, to do the control tests, we used as chemical form the agent sodium hypochlorite. As described in some studies, adults mussels are more resistant to chemical agents, this sense proved to be more advantageous to use the larvae as target, preventing them from attaching the pipes and form the macrofoulings. This study aimed to adapt a method of controlling larvae of the golden mussel (Limonperna fortunei) with the use of sodium hypochlorite, and verifying a low and effective concentration on larval mortality. The experiments were performed in the laboratory, where golden mussel larvae were exposed for five minutes in a solution of sodium hypochlorite and evaluated in post-exposure times of 1 hour, 6 hours, 12 hours and 24 hours. To evaluate the percentage of mortality was used the method of analysis of variance (ANOVA) and to see which concentrations are statistically different at a significance level of 5% was done the Tukey test. The system studied with application of chlorinated agent, even at low levels of free chlorine and exposure time of five minutes, proved effective in controlling larvae of the golden mussel, because even with the exposure of a solution of 0.001 mg. L-1 of free chlorine, the mortality of larvae reached 100% in 24 hours. The concentrations of free chlorine tested attend CONAMA Resolution 357 of 2005, to a condition of quality Class I of freshwater and 2914 Ordinance of the Ministry of Health, establishing water quality for human consumption.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLimnoperna fortuneien
dc.subjectLimnoperna fortuneipt_BR
dc.subjectControle químicopt_BR
dc.subjectChemical controlen
dc.subjectHipoclorito de sódiopt_BR
dc.subjectChlorineen
dc.subjectVeligersen
dc.titleControle de larvas de Limnoperna fortunei coletadas em ambiente natural com o uso de agente oxidante cloradopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coSantos, Cíntia Pinheiro dospt_BR
dc.identifier.nrb000946567pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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