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dc.contributor.advisorPaskulin, Lisiane Manganelli Girardipt_BR
dc.contributor.authorLopes, Saylon Wladimir dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2015-11-07T02:37:09Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129042pt_BR
dc.description.abstractEste estudo é uma revisão integrativa da literatura, de acordo com o referencial proposto por Cooper. Objetivou descrever as evidências disponíveis nos artigos científicos sobre perfil de consumo de drogas psicotrópicas, por idosos, e as possíveis iatrofarmacogenias em instituições de longa permanência (ILPI) no Brasil. Foram selecionados 13 artigos para composição da amostra, oriundos de pesquisas nacionais, publicados no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2014, a partir das bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Base de dados de Enfermagem (BDENF), a partir de oito cruzamentos com os descritores idoso, instituição de longa permanência para idosos, psicotrópicos, interações de medicamentos, doença iatrogênica e uso de medicamentos. A maioria dos artigos (83,3%) eram estudos transversais descritivos. Os achados desta revisão integrativa foram organizados em 6 blocos temáticos. Os resultados evidenciaram que o perfil de consumo de psicotrópicos em ILPIs no Brasil caracteriza-se pelo elevado uso deste tipo de fármaco, variando de 17,5% até 63%. Os psicotrópicos mais consumidos por idosos institucionalizados, conforme o Anatomical Therapeutic Chemical Code (ATCC), foi o grupo dos psicolépticos, seguidos dos psicoanalépticos e antiepiléticos. No que concerne às classes, a mais consumida foi a dos anticonvulsivantes e consecutivamente, os antidepressivos e antipsicóticos. A apuração do número de fármacos contraindicados à faixa etária identificou 11 medicamentos psicotrópicos potencialmente inapropriados para idosos (MPPI). A existência de polifarmácia teve grande variação da prevalência nos estudos, variando de 18,1% a 75,7% de idosos. Os medicamentos envolvidos em eventos de interação tiveram uma variação de 32% a 61,5%. Concluiu-se que o fenômeno de iatrofarmacogenia é recorrente, pois a ocorrência de polifarmácia se associa com as interações medicamentosas e redundâncias farmacológicas, tendo como consequência imediata a manifestação de eventos adversos, que podem ter efeitos danosos e irreversíveis para o idoso. Merece atenção o fato do uso indiscriminado de fármacos, que pode associar-se a uma possível dependência de drogas em idosos institucionalizados, com desfechos negativos para os longevos. Os resultados deste trabalho apoiam a prática segura da farmacoterapia em ILPIs, por enfermeiros, além de servir como alerta para profissionais da área de saúde, sobretudo da enfermagem, sobre inadequações do uso de medicamentos no âmbito de ILPIs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInstituição de longa permanência para idosospt_BR
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.subjectInterações de medicamentospt_BR
dc.subjectDoença iatrogênicapt_BR
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.titlePerfil de consumo de drogas psicotrópicas e iatrofarmacogenia em instituições de longa permanência para idosos no Brasil : revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000975965pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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