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Os limites à autonomia das negociações coletivas
dc.contributor.advisor | Araujo, Francisco Rossal de | pt_BR |
dc.contributor.author | Jorge, Téssia Gallina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-10-28T02:37:33Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/128067 | pt_BR |
dc.description.abstract | Em época de flexibilização trabalhista, destaca-se a negociação coletiva por ser um instrumento de produção de normas autônomas, mediante ajuste de vontade, levando em consideração as peculiaridades da relação entre empregado e empregador, pois está se regulando seus próprios interesses. A democracia das negociações coletivas depende da efetivação dos princípios constitucionais de liberdade e autonomia sindical, lealdade e real equivalência entre os autores. No entanto, muitas vezes, a prática negocial denuncia a renúncia de direitos, ou mesmo a transação de direitos fundamentais, violando o ordenamento constitucional e a legislação trabalhista. As normas coletivas encontram limites à sua autonomia quando extrapolados os direitos e garantias conquistados pelos trabalhadores. Porém, existe o respaldo constitucional, de forma específica, no artigo 7º, incisos VI, XIII e XIV, que retirou a rigidez das condições de trabalho. Fora isso, em que pese a sustentada inexistência de hierarquia entre legislado e negociado, não havendo afronta aos direitos básicos do trabalhador, prevalecerá a negociação coletiva. | pt_BR |
dc.description.abstract | In tempi di flessibilità del lavoro, vi è la contrattazione collettiva di essere uno strumento di standard di produzione autonome attraverso la regolazione sarà, tenendo conto delle peculiarità del rapporto tra lavoratore e datore di lavoro, in quanto è di regolare i propri interessi. La democrazia dipende dalla contrattazione collettiva realizzazione dei principi costituzionali di libertà di associazione e di autonomia, lealtà e reale equivalenza tra gli autori. Tuttavia, spesso la pratica commerciale denuncia la rinuncia a diritti o la transazione dei diritti fondamentali, violando il diritto costituzionale e del lavoro. Le norme collettive sono dei limiti alla loro autonomia quando estrapolati i diritti e le garanzie conquistati dai lavoratori. Ma c'è il supporto costituzionale, in particolare, all'articolo 7, paragrafi VI, XIII e XIV, che ha rimosso la rigidità delle condizioni di lavoro. In caso contrario, nonostante la prolungata mancanza di gerarchia tra legiferato e negoziate, senza affronto ai diritti dei lavoratori di base, la contrattazione collettiva prevalere. | it |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | La contrattazione collettiva | it |
dc.subject | Direito do trabalho | pt_BR |
dc.subject | Limiti | it |
dc.subject | Negociação coletiva | pt_BR |
dc.subject | L'autonomia | it |
dc.subject | Direito sindical | pt_BR |
dc.subject | La flessibilità | it |
dc.subject | Giurisprudenza | it |
dc.title | Os limites à autonomia das negociações coletivas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000948987 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2013 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Direito do Trabalho | pt_BR |
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Ciencias Sociales Aplicadas (3537)