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dc.contributor.advisorBrabo, Gabriela Maria Barbosapt_BR
dc.contributor.authorGross, Andressa Verdumpt_BR
dc.date.accessioned2015-08-11T02:02:19Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/122183pt_BR
dc.description.abstractO Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, criado em 2007, teve como objetivo assegurar um ensino de qualidade para alunos com deficiência. Com o intuito de efetuar o PDE, foi publicado o Decreto nº 6.094/2007, que garante o direito ao acesso e à permanência no ensino regular de alunos com deficiência (BRASIL, 2007). Para que os alunos dos cursos de licenciatura, futuros docentes formados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, tenham capacidade de promover aulas que integrem todos os alunos, é necessário haver, em seu currículo, disciplinas destinadas a ensinar os futuros professores a atenderem um público mais heterogêneo. Há apenas uma disciplina de caráter generalista que abrange o conhecimento a respeito do alunado composto por pessoas com deficiência ― Intervenção Pedagógica e Necessidades Educativas Especiais. Ela é oferecida como eletiva para os alunos de Licenciatura do curso de Ciências Biológicas. Consequentemente, os alunos desse curso geralmente se formam tendo somente o conhecimento da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) oferecida na universidade, que é obrigatória, entretanto específica a uma categoria de deficiência: as pessoas surdas. Um dos principais objetivos com este trabalho é colocar a inclusão escolar no contexto da graduação dos licenciandos. O estudo desenvolvido consiste em uma pesquisa de cunho quantitativo e qualitativo, tendo como contexto a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS ― mais especificamente, o Instituto de Biociências ―, e como sujeitos, os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Com este estudo, foi possível reconhecer que os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas respondem ao processo de inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino regular de forma positiva, ou seja, eles não se opõem ao referido Decreto. No entanto, muitos percebem a necessidade de que o currículo de seu curso se amplie para contemplar temas que envolvam a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, tendo como intuito visualizar o assunto e desenvolver práticas pedagógicas mais inclusivas. Além disso, os alunos demonstraram, por meio dos questionários, conhecer pouco sobre o assunto e/ou não se sentir preparados pela universidade para atender a esse novo público Portanto, para formar professores capazes de ensinar alunos com alguma deficiência, é preciso começar melhorando o currículo dos cursos, aumentando o número de disciplinas que tenham como tema a Educação Especial e a Educação Inclusiva, a fim de alcançarmos o sucesso escolar para toda a sociedade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.titleA formação do professor de ciências e biologia com relação às políticas de inclusão escolarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000971225pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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