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Fração de ejeção elevada está associada a um pior prognóstico em pacientes com DAC estável?

dc.contributor.authorAmérico, André Diaspt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Gustavo Neves dept_BR
dc.contributor.authorDalzochio, Mériane Boeirapt_BR
dc.contributor.authorSchacher, Fernando Comunellopt_BR
dc.contributor.authorReis, Marcelo Martins dospt_BR
dc.contributor.authorCassales Neto, Santiagopt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Mariana Nunespt_BR
dc.contributor.authorFurtado, Mariana Vargaspt_BR
dc.contributor.authorPolanczyk, Carisi Annept_BR
dc.date.accessioned2015-08-01T02:01:08Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/119968pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegrept_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.titleFração de ejeção elevada está associada a um pior prognóstico em pacientes com DAC estável?pt_BR
dc.typeResumo publicado em eventopt_BR
dc.contributor.eventHospital de Clínicas de Porto Alegre. Semana Científica. (31. : 2011 : Porto Alegre, RS)pt_BR
dc.identifier.nrb000865224pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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Size:
128.8Kb
Format:
PDF
Description:
Resumo
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