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dc.contributor.authorSousa, Edson Luiz Andre dept_BR
dc.date.accessioned2015-07-07T02:01:39Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1415-4714pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/118646pt_BR
dc.description.abstractEste artigo parte da hipótese que toda produção no campo da arte coloca em cena, necessariamente, uma transgressão. A arte precisa de uma transgressão que busque tencionar os códigos instituídos abrindo espaços para novas significações. Contudo, nem toda transgressão é perversão. Este artigo busca fundamentar esta tese discorrendo sobre alguns fundamentos do ato de criação mostrando suas interfaces com o discurso psicanalítico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista latinoamericana de psicopatologia fundamental. São Paulo. Vol. 17, n. 3 supl. (set. 2014), p.787-796.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTransgressãopt_BR
dc.subjectPerversãopt_BR
dc.subjectCriatividadept_BR
dc.subjectPsicanálise e artept_BR
dc.titleA transgressão que salvapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000947541pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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