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dc.contributor.advisorLenz, Guidopt_BR
dc.contributor.advisorChiela, Eduardo Cremonese Filippipt_BR
dc.contributor.authorSilva, Mardja Mansur Bueno ept_BR
dc.date.accessioned2015-06-10T02:00:32Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117630pt_BR
dc.description.abstractAlterações no funcionamento de mitocôndrias e consequente acúmulo de dano oxidativo contribuem para a patogênese de diversas doenças, entre elas o câncer. Cada vez mais tem se atribuído um papel às mitocôndrias e ao metabolismo celular na resposta e resistência de células tumorais a terapias. A autofagia é o processo intracelular responsável pela degradação de organelas e proteínas envelhecidas ou danificadas com o objetivo de manter a qualidade dos componentes celulares e prover substratos energéticos e estruturais em condições adversas. Autofagia exerce um duplo papel na carcinogênese, podendo mediar a sobrevivência ou a morte das células tumorais. Considerando o papel central das mitocôndrias na homeostase celular, avaliamos as alterações mitocondriais em células de glioma em resposta ao tratamento com o quimioterápico Temozolomida (TMZ). O tratamento agudo com TMZ induziu alterações na massa mitocondrial, com o surgimento de uma população celular com aumento da massa mitocondrial e outra população com quantidades reduzidas de mitocôndrias. 3 dias após o tratamento com TMZ foi observada uma redução na proporção de mitocôndrias com potencial de membrana reduzido, mesmo período em que as células apresentam aumento dos níveis de espécies reativas de oxigênio. Essa queda no potencial de membrana mitocondrial é seguida por um aumento, quando ocorre redução dos níveis de ROS. Ao analisarmos células silenciadas para genes importantes no processo autofágico, constatamos que a autofagia parece não mediar os efeitos do tratamento com Temozolomida nas alterações mitocondriais. Com o intuito de entender como as alterações mitocondriais influenciam na resposta à quimioterapia, separamos diferentes populações celulares por sorting em citometria de fluxo para avaliar sua capacidade proliferativa, dinâmica mitocondrial e fenótipo. Resultados parciais sugerem que o fenótipo de aumento de massa mitocondrial não se mantém após 7 dias do tratamento com TMZ, sendo seguido de redução da quantidade de mitocondriais na célula.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutofagiapt_BR
dc.subjectMitocôndriapt_BR
dc.subjectTemozolomidapt_BR
dc.titleAlterações mitocondriais na resposta à quimioterapia em células de gliomapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000968264pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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