Show simple item record

dc.contributor.advisorBianchin, Marino Muxfeldtpt_BR
dc.contributor.authorMartins, Rodrigo Targapt_BR
dc.date.accessioned2015-05-26T02:01:00Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117110pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Diversas condições clínicas podem modificar a resposta ao tratamento trombolítico no acidente vascular isquêmico agudo. O grau de comorbidade dos pacientes medido pelo Índice de Charlson, um índice que mede o grau de comorbidades clínicas em AVC, tem valor prognóstico na incapacidade pós-AVC tanto em populações com acidente vascular do tipo hemorrágico como isquêmico. Objetivo: Avaliar o efeito do grau de comorbidade aferido pelo índice de Charlson na resposta ao tratamento trombolítico no acidente vascular isquêmico e a incapacidade na alta hospitalar. Métodos: Estudo de coorte prospectivo de 96 pacientes tratados com trombólise para o acidente vascular isquêmico, avaliando o impacto das comorbidades clínicas na resposta ao tratamento trombolítico no AVC isquêmico. Os pacientes foram divididos em dois grupos, aqueles com alto ou baixo grau de comorbidades clínicas, conforme o índice de Charlson. A evolução após o tratamento foi aferida pelo escore de gravidade dos sintomas de acordo com a escala do NIHSS medido antes da infusão, imediatamente após o tratamento, 24horas e 7 dias após a trombólise. A incapacidade na alta foi avaliada pela escala modificada de Rankin sendo, considerada boa resposta a pontuação 0-1 e sua frequência comparada entre os dois grupos de pacientes. Resultados: A comparação dos escores médios do NIHSS mostraram diferenças significativas nos diferentes momentos entre os grupos de alta e baixa comorbidade (Wilk's Lambda test F (1,92) = 24.293; p< 0.001). Pacientes com índice de comorbidade baixo apresentaram redução do escore do NIHSS de 10.13 para 2.9, enquanto que no grupo com alta comorbidade, o tratamento trombolítico demostrou pouco efeito. Uma boa evolução, definida como incapacidade 0 e 1 na escala modificada de Rankin, foi observada em (73%) dos pacientes com baixo índice de comorbidade, enquanto somente (15%) dos pacientes com alto índice de comorbidade apresentaram essa evolução favorável, uma diferença clinicamente muito significativa (RR 5.62; 95% CI = 2.97 a 10.65; p< 0.001). Conclusão: A presença de comorbidades clínicas medida peloíndice de Charlson foi associada a uma menor resposta neurológica no tratamento trombolítico do AVC isquêmico e a um maior grau de incapacidade funcional na alta.pt_BR
dc.description.abstractBackground and purpose: Clinical comorbidities modify prognosis in haemorrhagic and ischaemic stroke. Charlson Comorbidity index is a validated and useful tool for evaluating comorbidity in stroke. In this study we evaluated the effect of clinical comorbidities as measured by Charlson Comorbidity Index in the in ischaemic stroke thrombolysis. Methods: Prospective cohort study of 96 thrombolysis treated ischaemic stroke patients. The cohort population was divided in two groups according with severity of Charlson Comorbidity Index. During study, NIHSS score was evaluated four times (pre, post, 24 hours and 7 days after thrombolysis) and lower or higher comorbidities groups were compared using repeated measures ANOVA. Response to thrombolysis in both groups was also analysed with disability modified Rankin scale. Results: We observed differences in evolution of mean NIHSS scores between higher and lower clinical comorbidity groups. Patients with low clinical comorbidities experiencing a significant reduction of NIHSS score that ranged from 10.13 to 2.9 points, while patients in the HIC group had initial NIHSS score of 14.75 and final NIHSS score of 13.78 (Wilk's Lambda test F (1,92) = 24.293; p< 0.001). Lack of response to thrombolysis had direct relation with disability at hospital discharge. Better clinical outcome, as evaluated by modified Rankin scale of 0 and 1, was markedly different between groups, with 23 (73%) versus 9 (15%) in low and high clinical comorbidities patients respectively (RR=5.62; 95%CI=2.97 to 10.65; p< 0.001). Conclusion: High level of clinical comorbidities negatively influences response to thrombolysis, attenuating treatment related reduction of stroke symptoms severity and increasing the frequency of disabled patients at discharge.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcute ischemic strokeen
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectIsquemiapt_BR
dc.subjectThrombolysisen
dc.subjectComorbiditiesen
dc.subjectFibrinolíticospt_BR
dc.subjectOutcomeen
dc.subjectCharlson indexen
dc.titleInfluência de comorbidades clínicas na resposta ao tratamento trombolítico em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmicopt_BR
dc.title.alternativeClinical comorbidities are highly correlated with functional outcome in stroke thrombolysis en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000912625pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record