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dc.contributor.advisorCunha, Susana Rangel Vieira dapt_BR
dc.contributor.authorNachtigall, Nara Rosana Godfriedpt_BR
dc.date.accessioned2015-05-09T02:00:17Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/116051pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa é o resultado de indagações e reflexões ao longo dos anos sobre meu papel enquanto pedagoga e coordenadora pedagógica em escola de Educação Infantil e professora de distintos níveis de ensino; percebi que durante as reuniões pedagógicas e/ou ações pedagógicas nas escolas tratávamos de múltiplos assuntos, como: aprendizagens, comportamento, metodologia, calendário, entre outros; porém, comecei a observar se, nas reuniões, os espaços físicos na escola eram discutidos, se entravam e como entravam nas pautas das reuniões. Este estudo escolheu como foco a ser estudado três escolas de Educação Infantil da zona leste de Porto Alegre. Esta pesquisa ouviu uma professora de cada escola, e buscou analisar os espaços físicos de todas as escolas, como: pátio, salas de atividades e demais acomodações. Observei como acontecem as relações de autonomia e disponibilidade para as discussões dos espaços físicos nas reuniões pedagógicas e se nas reuniões pedagógicas os espaços físicos são pautados e levados em consideração nas discussões pedagógicas. Nesse sentido, foi protuberante nas minhas conversas com as professoras se elas consultam as crianças e as colegas sobre a organização ou readequação dos espaços. A fundamentação teórica foi embasada em diferentes autores: Horn, Kramer, Freire, Zabalza, entre outros. A pesquisa pretendeu entender se o espaço físico na escola é discutido e como é discutido. Procurei saber se os professores consultam as crianças sobre organização, reorganização e adequação dos espaços físicos da escola, e em que momento as crianças opinam sobre o que querem dos espaços na escola. Diante dos dados levantados nesta pesquisa, posso afirmar que os espaços físicos das escolas observadas não são discutidos ou pautados na escola. Considero, a partir desta pesquisa, que uma das atitudes a serem tomadas é a reformulação das pautas das reuniões pedagógicas, colocando os espaços da escola como sendo um assunto a ser tratado coletivamente entre os professores e direção/coordenação, bem como a criança a participar desse processo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectEspaço físicopt_BR
dc.titleComo as professoras pensam sobre os espaços físicos da educação infantil?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000965144pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationEspecialização em Docência na Educação Infantilpt_BR


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