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dc.contributor.authorPenna, Valterpt_BR
dc.contributor.authorToller, Eduardo Areaspt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Carla Aparecidapt_BR
dc.contributor.authorBecker, Ricardo Gehrkept_BR
dc.date.accessioned2015-04-17T01:58:05Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn1413-7852pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/115398pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Demonstrar a experiência de uma única instituição em hemipelvectomias internas sem reconstrução. Avaliar as cirurgias pélvicas preservadoras e as amputações interílio-abdominais e seu prognóstico. Métodos: 21 pacientes com tumores primitivos pélvicos submetidos à hemipelvectomia com ou sem preservação de membro. Sete foram tratados com hemipelvectomias externas (amputação) e 14 com internas, entre junho de 2004 e julho de 2009. A classificação cirúrgica utilizada foi a de Enneking para tumores pélvicos. O método de avaliação funcional foi o escore de ISOLS/MSTS. Resultados: A sobrevida dos pacientes em dois anos foi de 63,9%. A média de sobrevida do grupo todo foi de 43 meses. A avaliação funcional demonstrou que as hemipelvectomias preservadoras com ressecção do osso inominado obtiveram 12,5%, 62,5% e 25% de resultados ruins, bons e excelentes, respectivamente. Nos casos em que o osso inominado foi preservado, os resultados foram 16,7% e 83,3% bons e excelentes, respectivamente. Conclusões: A hemipelvectomia é procedimento pouco usual e causador de importante limitação funcional e comorbidades. A alternativa de ressecar a hemipelve sem reconstrução tem demonstrado resultados tão bons quanto a não-reconstrução. Os elevados custos médicos, além das possíveis complicações com uso de enxerto e próteses justificam a técnica empregada neste artigo. Nível de Evidência IV, Estudo de caso-controle.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To describe the experience of one single institution in internal hemipelvectomies without reconstruction and external hemipelvectomies. Methods: Twenty-one patients with primary tumors of the pelvic region underwent total hemipelvectomy, at Barretos Cancer Hospital, São Paulo, Brazil, between 2004 and July 2009. Of these, seven were treated with external hemipelvectomy (classic) and 14 with internal hemipelvectomy. Evaluation was done based on Enneking’s surgical classification for internal hemipelvectomy. Results: Overal survival in two years was 63,9%. Median survival of 43 months. Functional outcomes demonstrated that procedures with inominate bone ressection reached 12,5%, 62,5% and 25% of bad, good and excellent results, respectively. When inominate bone was preserved the results were 16,7% and 83,3% good and excellent, respectively. No endoprosthesis or bone graft reconstructions were done. Conclusions: Hemipelvectomy is an unusual procedure that is rarely performed because it is infrequently indicated and because of its high morbidity rate. In some reports, the morbidity rate has reached 77% of the cases. We did not perform any type of reconstruction or arthrodesis based on complications and the experience of good results with this method. Our results are similar to the main reports and are still subject of discussion by the oncologic surgeons. Level of evidence IV, Case-control study.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofActa ortopedica brasileira. São Paulo : Redprint. Vol. 19, n. 6 (2011), p. 328-332pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHemipelvectomiapt_BR
dc.subjectAmputationen
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectNeoplasias de tecidos molespt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectTaxa de sobrevidapt_BR
dc.titleHemipelvectomias : tratamento, avaliação funcional e prognóstica dos tumores pélvicospt_BR
dc.title.alternativeHemipelvectomies : treatment, functional outcome and prognostic of the pelvic tumorsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000944985pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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