Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorCosta, Sady Selaimen dapt_BR
dc.contributor.authorCarvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwept_BR
dc.date.accessioned2008-01-10T05:11:46Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/11454pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFissura palatinapt_BR
dc.subjectTuba auditivapt_BR
dc.subjectAnormalidades congênitaspt_BR
dc.subjectPalato molept_BR
dc.subjectCartilagem da orelhapt_BR
dc.titleDescrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isoladapt_BR
dc.title.alternativeOtologic findings in patients with labiopalatine or palatine clefts en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCollares, Marcus Vinicius Martinspt_BR
dc.identifier.nrb000616668pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Cirurgiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2003pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem