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dc.contributor.advisorSouza, Sônia Beatriz Cócaro dept_BR
dc.contributor.authorMedronha, Aline Caldeirapt_BR
dc.date.accessioned2015-03-17T01:57:25Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/112132pt_BR
dc.description.abstractEstudo com abordagem quantitativa e delineamento transversal. O objetivo foi verificar a influência do turno de trabalho e cronotipo na qualidade de vida dos profissionais de enfermagem que trabalham em unidades de internação hospitalar. Participaram do estudo, profissionais de enfermagem que atuam em unidades de internação abertas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entrevistados no período de agosto a novembro de 2014. Para a coleta de dados, utilizou-se instrumento elaborado para a caracterização dos participantes, escala de classificação econômica e questionários validados: o WHOQOL-breve para avaliação da qualidade de vida e para identificação do cronotipo, o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne e Östberg. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Este projeto foi aprovado pela Comissão Científica e Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA, sob número 05-165. Os dados foram organizados no Programa Excel-2010 da Microsoft Windows e analisados no programa SPSS “Statistical Package for the Social Sciences”, versão 18.0. Os 124 profissionais de enfermagem participantes do estudo foram entrevistados durante sua jornada laboral, em seus respectivos turnos de trabalho. Entre os 124 profissionais de enfermagem participantes do estudo, 82 sujeitos são do turno da noite, 27 do turno da manhã e 15 do turno da tarde. Houve predomínio do sexo feminino e de única jornada de trabalho. Observou-se associação significativa entre a distribuição dos cronotipos e os turnos de trabalho (p=0,024). Houve diferença estatisticamente significativa na distribuição da concordância entre os turnos de trabalho (p=0,007). Não foi encontrada associação significativa entre o turno de trabalho e os escores dos domínios do WHOQOL-breve: físico (p=0,342); psicológico (p=0,784); relações sociais (p=0,541); e meio ambiente (p=0,136). Entretanto, o turno da noite apresentou escores maiores em todos os domínios, quando comparados com o turno da manhã. Os indivíduos com cronotipo discordante com o turno de trabalho apresentaram melhores escores em todos os domínios da qualidade de vida. Conclui-se que apesar da associação significativa entre turno de trabalho e cronotipo, não houve evidência do suposto fator protetor do cronotipo sobre os efeitos da qualidade de vida. A hipótese gerada não foi confirmada, uma vez que os indivíduos alocados em turnos discordantes com seu cronotipo apresentaram melhor qualidade de vida do que os concordantes. O resultado encontrado pode estar associado a outros fatores não investigados.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabalho em turnospt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPessoal de saúde : Trabalhopt_BR
dc.subjectCronobiologiapt_BR
dc.titleImpacto do trabalho em turnos e cronotipo na qualidade de vida de profissionais de enfermagempt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000950724pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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