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dc.contributor.authorSilva, Marcelo Kunrathpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Gerson de Limapt_BR
dc.date.accessioned2014-11-29T02:21:16Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn1414-4980pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/107606pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo1 é analisar como se estruturam as relações internas em uma cooperativa autogerida, a fim de identificar os fatores que possibilitam – ou bloqueiam – a instituição do modelo igualitário, proposto pela economia solidária. Partindo da hipótese de que a desigualdade em termos da distribuição de capital social tende a ser um importante fator explicativo da hierarquia nas posições ocupadas pelos participantes de empreendimentos econômicos populares, utiliza-se a análise de redes sociais como recurso metodológico para apreender as relações entre os membros da cooperativa pesquisada. As significativas assimetrias observadas nestas relações são explicadas, em grande medida, pela marcante concentração de capital social por uma das trabalhadoras, que, praticamente, monopoliza as relações da cooperativa com agentes externos em posições institucionais privilegiadas. O alto estoque de capital social concentrado por esta trabalhadora limita a possibilidade de instituição de relações igualitárias entre os membros da cooperativa pesquisada, ao mesmo tempo em que, paradoxalmente, constitui-se em um importante fator para o êxito econômico do empreendimento, ao possibilitar o acesso a recursos e a oportunidades fundamentais para tal êxito.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this article is to analyze how the internal relations in a self-generating cooperative are structured, in order to identify the factors that permit – or block – the institution of an egalitarian model, as proposed by solidarity economics. Based on the hypothesis that inequality in terms of the distribution of social capital tends to be an important factor in establishing the hierarchy of positions occupied by participants of popular economic enterprises, it uses the analysis of social networks as a methodology to learn about the relations between the members of the cooperative studied. The significant asymmetries observed in these relationships are explained, to a large degree, by the strong concentration of social capital held by one of the women workers, who practically monopolizes the relations of the cooperative with outside agents in important institutional positions. The high stock of social capital concentrated by this worker limits the ability of the institution to have egalitarian relations among the cooperative members, while paradoxically, it constitutes an important factor for the economic success of the operation, by allowing access to resources and opportunities essential to this success.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista katálysis. Florianópolis, SC. Vol. 12, n. 1 (jan./jun. 2009), p. 59-67pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectSolidarity economicsen
dc.subjectCapital socialpt_BR
dc.subjectSocial capitalen
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectCooperative movementen
dc.subjectSocial networksen
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.titleSolidariedade assimétrica : capital social, hierarquia e êxito em um empreendimento de "economia solidária"pt_BR
dc.title.alternativeAsymmetric solidarity : social capital, hierarchy and success in a “solidarity economics” enterpriseen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000719113pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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